sexta-feira, 5 de maio de 2006

Oh! É adoráve, selvageml!

Dá-me pelos ombros, não chega
E quase desaparece, sob a selva de um negro tão denso
Só Vejo o brilho o ouro-moreno
O sangue-sorriso, parabólico perfestreito
As estrelinhas-malícia.

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