quinta-feira, 8 de junho de 2006

Do Fim da Noite IX

Estão perto,
Perdidos os teus braços.

O fim da noite está nú, e corre e pula nos espaços,
E entra em rodopio pela porta dos vencidos,
Em beijos de amarelo floridos e nuvens azuis de trigo.

Seco o orvalho das línguas,
Lanço a água nos rios.
Corta-se-me o mundo a direito, com espadas e sonos e fios...

O fim da noite é eu não saber
quem és tu
e o que querer.
O fim da noite nunca coincide
com o amanhecer.

2 comentários:

Anónimo disse...

Looking for information and found it at this great site... »

Anónimo disse...

Looking for information and found it at this great site... charleston southern soccer Topamax in generic form checks by fax Cell phone and credit card Keyword zoloft picture comments