quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Vinicultuna - Protocolo de Velhice -II

"Sempre que, na Sua Velhice, um Tuno da Vinicultuna entrar em palco de carcela aberta, e não reparar, deverá continuar assim até ao final da actuação."

"Na Sua Velhice, sempre que adormecer num cadeirão, o Tuno da Vinicultuna verá o produto excessivo da sua salivação ser aparado pelos lenços perfumados de rosas, dedelicadas senhorinhas que sairão de baixo da sua lapela, em danças graciosas, como se de bailarinas de caixa de música se tratassem."

"Sempre que, na Sua Velhice, um Tuno da Vinicultuna entrar em palco de carcela aberta, e reparar, deverá pousar o instrumento musical, desabotoar as calças, desbragá-las, dar-lhes um jeito, é às fraldas da camisa, para não ficarem de fora, repuxar as calças até ao umbigo, puxar-lhes o jeito, para não apertar muito os meios, coitados, e voltar a abreguilhar-se sem se trilhar, o mais rapidamente possível, para não deixar ficar mal-vista, o resto da Tuna. Mas se por causa do tremor, não conseguir abotoar, deixe lá, aperte o cinto mais um furo, e já está. "

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