quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Do Fim da Noite XVI

E o tempo em que nos beijávamos de olhos fechados, procurando entender o significado íntimo dos silêncios, e o tempo em que os silêncios se enchem e os olhares se encontram, para não mais se apartar. Pode viro céu cinzento, e pode nem nascer o sol. Depois do fim da noite, não mais o dia será triste.

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