Grandes Frases - LXXVII
sem champagne, sem uvas passas, sem o dia de ontem, sem o de amanhã, e sem a companhia de hoje - merda para o trabalho - com foguetes ao longe, e com vocês, no Fim de 2007,
cito António Simões do Vale:
"Estou Aqui"
sem champagne, sem uvas passas, sem o dia de ontem, sem o de amanhã, e sem a companhia de hoje - merda para o trabalho - com foguetes ao longe, e com vocês, no Fim de 2007,
cito António Simões do Vale:
"Estou Aqui"
de copo em riste, Comité de Organização às 23:55 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
A lareira, pois claro.
As castanhas assadas.
O rom-rom da gata que dorme.
A cama já-com-um-corpo-adormecido.
O estômago cheio de vinho.
O reconhecer de um acorde conhecido.
O ir lá fora à-noite-ao-frio sem casaco e suster a respiração, para depois voltar a entrar e sentir os pulmões dilatar.
O saco de papel que transpira o pão fresco.
A sopa de legumes de qualquer tasco português, com mais ou menos batata.
O depois-de-cantar. O depois-da-serenata.
A outra-mão.
de copo em riste, Comité de Organização às 23:45 0 cagalhões
O primeiro post apareceu num mês como este.
O blog parecia um parque de estacionamento depois da hora de recolha. Um túnel do metro depois da passagem do comboio. Faltava apenas um letreiro pendurado no monitor, que dissesse, aluga-se.
O primeiro post era apenas quase só estúpido.
Tipo "Vim só dizer Olá", ou "Vim ver como é que esta merda funciona". E ninguém estranhou.
Afinal, uma vez o Tuno Água Benta apresentara-se neste mesmo espaço só para dizer "chiki der ass", e o Tuno Inca para dizer "isto está mexido"... podia ser só um caloiro novo. O nome era amaricado, mas... há tanto tempo que ninguém escrevia...
Foi assim num mês como este. Ou como o anterior.
Depois do primeiro veio o segundo. E nada de bom augurou. O conteúdo resumia-se a uma frase feita que envolvia o conceito "caminho para a felicidade...".
No terceiro post, destruía um poema de Pessoa, menos por omitir o verso do meio, do que por tentar interpretá-lo.
E no quarto, Rubismeraldina atribuiu a um político inglês a frase de um dramaturgo da Antiguidade. Cujo sentido deturpou.
Pior, no fim desse dia, lançou no nosso blog, uma espécie de pergunta mistério, sobre a sua identidade - participação escusada - afinal, já todos nós há 2 dias nos perguntávamos "mas quem será esta vaca?"
"O Magister passou-se", afirmou-se, ou, "O Magister passou-se OUTRA VEZ", acrescentaram as más-línguas".
O Tuno Piça Quadrada, Magister da Vinicultuna e Webmaster do ideiaselamentos, entregou uma chave de acesso a uma amiguinha, foi a conclusão.
de copo em riste, Comité de Organização às 23:24 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
Ao telefone soara a Palavra - essa Palavra - essa tão Portuguesa Palavra.
Cheguei passava bem das seis, e o Sol pusera-se às cinco. Já era noite. Mas recordo a imagem num fundo claro.
Estava frio, e a esplanada do Astoria vazia. Ou melhor, parecia montada só para ele.
E, claro, embora eu estivesse a chegar, e tivesse entrado na Praça pelo ângulo mais estreito, ele é que me acenou primeiro - aquele belo aceno com a mão curvada.
Apenas uma imagem bonita ou estarei mesmo a ficar pitosga?
de copo em riste, Comité de Organização às 23:11 0 cagalhões
com um Vintage da casta Noites Duvalianas até ser Dias TóZéquianos
Sozinho no Fim de 2007, e manietado quer do lado de ontem quer do lado de amanhã, retribuo a consideração que a Vinicultuna teria por mim, partilhando com o nosso Universo a última hora de 2007 e a primeira de 2008.
Vai ser assim como que um programa de rádio em directo.
Vamos pôr em dia a escrita em dívida, rever o ano que já lá vai, expressar votos para o que aí vem, ter Novos Convidados Imaginários, ouvir música e beber uns copos.
Bom Ano!
Vai haver Surpresas!
de copo em riste, Comité de Organização às 23:04 0 cagalhões
Aqui está uma verdadeira pérola de conhecimento sobre este licor milagroso.
Com o cunho de qualidade dos cientistas americanos.
Vou já cagalhão!
de copo em riste, Pissæ Cubis às 22:51 0 cagalhões
A Mensagem:
(Senhor Nogueira)
"Se puderes, liga ao Senhor do Vale. Abraço."
de copo em riste, Comité de Organização às 23:46 0 cagalhões
com um Vintage da casta Noites Duvalianas até ser Dias TóZéquianos
"Os clientes mais novos e os habituais "copofónicos" que aparecem pela tasca vão ao cheiro de uns lanches especiais que de vez em quando a D.Alfredina faz! São trouxas de carne com sabor típico, regadas com uns copos de tinto; sabem pela vida! «Só é pena», queixa-se a dona, «não termos licença de casa de pasto, isto ainda está com o alvará antigo, portanto não podemos servir almoços nem petiscos.»
...sobre a Adega a Floresta
"No seu apelido ecoam influências das telenovelas brasileiras, e dis seys famosos bataclans, casas onde se mistura o tinto e a cerveja, com as meninas da vida... música, crioulo e samba! O ambiente é um misto de velhos "cotas" com "mangas" que vivem de expedientes diversificados, e senhoras de província que param no Jardim da Cordoaria e estacionam em pensões e residenciais de 2ª para matar o vício dos velhos e a paulada ou ressaca dos mais novos..."
...sobre o Bataclan da Vitória
"Enquanto os seus dois empregados, um deles salgueirista dos sete costados, mas muito sofredor porque o seu clube anda pelas ruas da amargura, serviam os clientes com iscas, bucho, papas de sarrabulho e um vinho rosé da Meda (uma especialidade da casa), Maia Dias foi-nos contando as suas vicissitudes e os seus dramas actuais, não esquecendo as estórias da Viela da Neta, da Ferreirinha e da Estamparia do Bolhão"
... sobre a Adega Lá Calha
do recentíssimo "As Tascas do Porto - estórias e memórias servidas à mesa da cidade", de Raul Simões Pinto
de copo em riste, Comité de Organização às 23:29 0 cagalhões
"Ontem estive com a "Tuma" até às seis da manhã. Ando todo partido, mas eles chamam-me, e eu tenho de ir. O que é que hei de fazer? Tenho que Existir."
de António Simões do Vale, à conversa com o Nosso Velho, o Tuno-Fundador Cinderella
de copo em riste, Comité de Organização às 23:24 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
A Viagem acaba em algum Sítio. Nunca num aeroporto, apenas às vezes numa estação de comboios. A Viagem acaba onde acaba.
Uma tarde de Domingo. A volta dos palermas à Avenida dos Aliados.
Um turista inglesado estreita-se retesado contra o pedestal. Outro turista inglesado fotografa-o. O outro desestica-se e desce desajeitado do pedestal. A estátua agradece.
É "A Menina Nua", pois claro.
E dou mais uma voltinha dos palermas, agora com contra-ordenação-ligeira só para a admirar.
Serei uma besta. Não a consigo achar inferior aos Davids, Apolos e Afrodites.
E, besta-pois-sou, duvido que Humanista Fiorentino algum tenha alguma vez declamado Ode a Estátua-Maior da sua Cidade, que se iguale à de um "Poeta Politicamente Incorrecto Pretendente ao Trono Português" que, não por acaso, mas por-acaso-há-pouco-tempo foi aqui publicada.
A Viagem é isto.
A Viagem acaba aqui.
de copo em riste, Comité de Organização às 01:03 0 cagalhões
Sentou-se bêbado à mesa e escreveu um fundo
Do «Times», claro, inclassificável, lido...,
Supondo (coitado!) que ia ter influência no mundo...
...........................................................................................
Santo Deus!... E talvez a tenha tido!
16/8/1928 Álvaro de Campos
de copo em riste, Comité de Organização às 00:44 0 cagalhões
"Noé viveu trezentos e cinquenta anos depois do dilúvio. Ao todo, a vida de Noé foi de novecentos e cinquenta anos; depois morreu."
Genesis 9, 28-29
de copo em riste, Comité de Organização às 11:54 0 cagalhões
de copo em riste, Comité de Organização às 00:57 0 cagalhões
Esqueci-me de mandar o Postalinho para a Tuna...
(...e lá ficou o Senhor Nogueira ao alto).
de copo em riste, Comité de Organização às 00:54 0 cagalhões
de copo em riste, Comité de Organização às 00:50 0 cagalhões
Ainda agora se falou de castanhas, de Vinho é uma constante, mas nem por isso nos lembrámos de celebrar convenientemente o Dia de São Martinho... e vão dois anos.
frescos relatando a vida do Santo - Florença)
de copo em riste, Comité de Organização às 00:36 0 cagalhões
de copo em riste, Comité de Organização às 00:19 0 cagalhões
"Rapto de Europa", Museus do Vaticano
"Rapto de Sabina", Giambologna, Loggia de la Signora, Florença
"Apolo aparece a Ninfa", Anónimo, Museu Bargello, Florença
de copo em riste, Comité de Organização às 00:00 0 cagalhões
de copo em riste, Comité de Organização às 23:56 0 cagalhões
de copo em riste, Comité de Organização às 23:52 0 cagalhões
de copo em riste, Comité de Organização às 23:49 0 cagalhões
de copo em riste, Comité de Organização às 23:47 0 cagalhões
com um Vintage da casta Caso Clínico
"... Este frio e esta mistura de cheiros nas ruas é tão agradável, tão Outonal... Castanhas, Farturas (?!?!?!?!), Canela..."
"... ... ...!Hoje vamos beber Vinho!"
de copo em riste, Comité de Organização às 23:42 0 cagalhões
de copo em riste, Comité de Organização às 23:38 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
de copo em riste, Comité de Organização às 23:36 0 cagalhões
de copo em riste, Comité de Organização às 23:27 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grande Livro dos Animais
de copo em riste, Comité de Organização às 23:18 0 cagalhões
Vou à Bola com o Senhor do Vale.
Hoje nunca poderá ser um dia de azar?
Nada pode correr mal, e essa previsibilidade limitante não augura nada de bom.
de copo em riste, Comité de Organização às 14:42 0 cagalhões
com um Vintage da casta O Meu Dia de Sorte
A Funcionária do Sistema Nacional de Saúde:
- Vamos lá, engula as pastilhinhas!
A Utente do Sistema Nacional de Saúde:
...gllp...glllp!
A Funcionária do Sistema Nacional de Saúde:
- Já está!
O Familiar da Utente do Sistema Nacional de Saúde:
- Maravilha! Eh! Eh!Até parece Vinho Tinto!
de copo em riste, Comité de Organização às 19:20 0 cagalhões
com um Vintage da casta Vinho e Empatia no SNS
de copo em riste, maximum morsae às 14:06 0 cagalhões
Lembrei-me de ir àquele sítio, e encontrei isto:
http://www.scsalgueiros.pt/www/hino/hino.mp3
Hoje foi um dia de azar.
Uma vez mais li a coluna d'"A Bola", "O País de Norte a Sul". Ainda não foi desta que anunciaram o regresso da equipa de futebol...
Tenho mesmo muitas saudades.
de copo em riste, Comité de Organização às 23:01 0 cagalhões
com um Vintage da casta O Meu Dia de Sorte
"...Pelo menos seis elefantes asiáticos, entre os quais três filhotes, morreram electrocutados depois de se embriagarem com cerveja e baterem em cabos de alta tensão no nordeste da Índia, indicaram hoje as autoridades..."
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=300880
lamentamos profundamente - estamos chocados
de copo em riste, Comité de Organização às 19:47 0 cagalhões
Ouvi contar que outrora, quando a Pérsia
Tinha não sei qual guerra,
Quando a invasão ardia na Cidade
E as mulheres gritavam,
Dois jogadores de xadrez jogavam
O seu jogo contínuo.
À sombra de ampla árvore fitavam
O tabuleiro antigo,
E, ao lado de cada um, esperando os seus
Momentos mais folgados,
Quando havia movido a pedra, e agora
Esperava o adversário.
Um púcaro com vinho refrescava
Sobriamente a sua sede.
Ardiam casas, saqueadas eram
As arcas e as paredes,
Violadas, as mulheres eram postas
Contra os muros caídos,
Traspassadas de lanças, as crianças
Eram sangue nas ruas...
Mas onde estavam, perto da cidade,
E longe do seu ruído,
Os jogadores de xadrez jogavam
O jogo de xadrez.
Inda que nas mensagens do ermo vento
Lhes viessem os gritos,
E, ao refletir, soubessem desde a alma
Que por certo as mulheres
E as tenras filhas violadas eram
Nessa distância próxima,
Inda que, no momento que o pensavam,
Uma sombra ligeira
Lhes passasse na fronte alheada e vaga,
Breve seus olhos calmos
Volviam sua atenta confiança
Ao tabuleiro velho.
Quando o rei de marfim está em perigo,
Que importa a carne e o osso
Das irmãs e das mães e das crianças?
Quando a torre não cobre
A retirada da rainha branca,
O saque pouco importa.
E quando a mão confiada leva o xeque
Ao rei do adversário,
Pouco pesa na alma que lá longe
Estejam morrendo filhos.
Mesmo que, de repente, sobre o muro
Surja a sanhuda face
Dum guerreiro invasor, e breve deva
Em sangue ali cair
O jogador solene de xadrez,
O momento antes desse
(É ainda dado ao cálculo dum lance
P'ra a efeito horas depois)
É ainda entregue ao jogo predileto
Dos grandes indif'rentes.
Caiam cidades, sofram povos, cesse
A liberdade e a vida.
Os haveres tranquilos e avitos
Ardem e que se arranquem,
Mas quando a guerra os jogos interrompa,
Esteja o rei sem xeque,
E o de marfim peão mais avançado
Pronto a comprar a torre.
Meus irmãos em amarmos Epicuro
E o entendermos mais
De acordo com nós-próprios que com ele,
Aprendamos na história
Dos calmos jogadores de xadrez
Como passar a vida.
Tudo o que é sério pouco nos importe,
O grave pouco pese,
O natural impulso dos instintos
Que ceda ao inútil gozo
(Sob a sombra tranquila do arvoredo)
De jogar um bom jogo.
O que levamos desta vida inútil
Tanto vale se é
A glória, a fama, o amor, a ciência, a vida,
Como se fosse apenas
A memória de um jogo bem jogado
E uma partida ganha
A um jogador melhor.
A glória pesa como um fardo rico,
A fama como a febre,
O amor cansa, porque é a sério e busca,
A ciência nunca encontra,
E a vida passa e dói porque o conhece...
O jogo do xadrez
Prende a alma toda, mas, perdido, pouco
Pesa, pois não é nada.
Ah! sob as sombras que sem qu'rer nos amam,
Com um púcaro de vinho
Ao lado, e atentos só à inútil faina
Do jogo do xadrez
Mesmo que o jogo seja apenas sonho
E não haja parceiro,
Imitemos os persas desta história,
E, enquanto lá fora,
Ou perto ou longe, a guerra e a pátria e a vida
Chamam por nós, deixemos
Que em vão nos chamem, cada um de nós
Sob as sombras amigas
Sonhando, ele os parceiros, e o xadrez
A sua indiferença.
Ricardo Reis, 1-6-1916
de copo em riste, Fodunt às 22:31 0 cagalhões
"Na Sua Velhice, o Tuno da Vinicultuna não estará correctamente trajado, sem o seu Lenço de Escarrar."
"Na Sua Velhice, e sempre que na qualidade de Palestrante Decano Convidado, o Tuno da Vinicultuna dissertar sobre o Homem e a Doença, usará termos como "Vísceras", "Humores", "Éteres" e "Males"."
"Sempre que a Sua Velhice levar um Irmão de Vinho, a Vinicultuna expressará as condolências segurando a mão da Viúva, fitando-a com admiração, e exclamando com majestade "Minha Senhora, Foi na vezinha dele!" , no que será a máxima manifestação de consideração e respeito pelo Notável e Completo Percurso de Vida do Ausente."
de copo em riste, Comité de Organização às 11:48 0 cagalhões
com um Vintage da casta Protocolo de Velhice
de copo em riste, maximum morsae às 15:00 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
Eu nunca acreditei que do Outro Lado do Mundo as montanhas fossem ao contrário.
Aliás estava convencido de que do Outro Lado do Mundo não havia montanhas.
de copo em riste, Comité de Organização às 02:07 0 cagalhões
“Os primeiros a juntarem-se à nossa Trupe, foram os Cavalos, os Bois, e um ou outro Jumento, por ocasião da Longa Prédica na Trave de Suporte do Pombal por Cima do Estábulo, “O Vinho Puxa Carroças”
“Quando Borrachos, à hora de pagar e sair do Tasco, os Bichos de Conta dão um jeitão.”
“Apesar de tudo, do Respeito e das Boas Relações, a Vinicultuna não é vegetariana”
de copo em riste, Comité de Organização às 00:48 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grande Livro dos Animais
de copo em riste, Comité de Organização às 00:29 0 cagalhões
Zum Zum Zum Zum Zum Zum Zum Zum
Tudo começou por um Zum Zum.
E nem Álgebro, o Professor de Aritmética, Ponto da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto, nem qualquer Tuno se aperceberam. E que não se diga que estavam borrachos. Que nesse estado poderiam escutar o ténue suspiro de uma donzela que não apagasse uma vela, que não embaciasse a vidraça, na água-furtada do último prédio da Rua de Cedofeita.
Zum Zum Zum Zum Zum Zum Zum Zum.
Continuou. Não era uma donzela. Nem sequer uma mosca. Apenas um ruído incomodativo, embora crescente. Nada que valesse quebrar a Alegria de Álgebro, que transbordava lágrimas de Saudade da Mal-Agradecida.
Zum Zum Zum Zum Zum Zum Zum Zum
Não havia passado de fim de tarde em casa vazia com mulher ausente.
"Claro que não", diria Abelardo, o Cavalo que Cala, sentindo necessidade de evidenciar a sua erudição - único motivo, além da Boa-Educação, por que quebraria o seu quase-voto de silêncio, "É óbvio que se refere como "a que partiu", "a que o deixou", para não nos violentar com "a que morreu". Mas lessem vocês a expressão de Álgebro quando alegre chora a desgraça, como quando cantando seguis os movimentos dos seus lábios, e conseguis ler sem vacilar as letras codificadas, e saberiam como eu", um pouco presunçoso, este Abelardo, mas nunca tínhamos dito o contrário, e continuamos a ser amigos na mesma, "que a Dor de Álgebro se deve mais a...", e amigo Abelardo, a presunção é uma coisa feia, ou quem te manda falar, Cavalo Calado?, com esse ar afectado, quando pretendendo comparar a dor do Professor de Aritmético, apenas te ocorre a Dor de Corno, para opor à Dor da Alma mas nem essa serve, pois aí também dói aos desenganados, e então tentas a Dor da Morte, mas já disseste "a que morreu", e depois engasgas... e deixas a prosa a meio.
E logo um indiscreto, na mesa ao lado - "deve ter sido cancro. tão nova..."
Mas...
Zum Zum Zum Zum Zum Zum Zum Zum
... também não haveria falecida.
Que alheio a tudo, Álgebro, Feliz, continuava a chorar.
de copo em riste, Comité de Organização às 20:40 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
E o tempo em que nos beijávamos de olhos fechados, procurando entender o significado íntimo dos silêncios, e o tempo em que os silêncios se enchem e os olhares se encontram, para não mais se apartar. Pode viro céu cinzento, e pode nem nascer o sol. Depois do fim da noite, não mais o dia será triste.
de copo em riste, maximum morsae às 07:42 0 cagalhões
"Sempre que nas suas divagações a pé, de burrico ou a cavalo, o Tuno da Vinicultuna tropeçar na banca de uma Vendedeira Careca, comprar-lhe-á qualquer coisa."
"A Vinicultuna não paga em dinheiro às Vendedeiras Carecas. Antes lhes entrega Capachinhos de Lã de Pardal, feitos conforme ensina o Grande Livro da Vinicultuna e dos Animais."
"Nunca o Tuno da Vinicultuna retirará sem licença o lenço que cubra a cabeça de uma Vendedeira que em cuja banca tropece, e cuja escassez de capilaridade careça averiguar. Não lhe está no entanto vedado o uso da Astúcia ou do Galanteio."
de copo em riste, Comité de Organização às 00:16 0 cagalhões
com um Vintage da casta Os Nossos Valores
de copo em riste, Comité de Organização às 23:17 0 cagalhões
com um Vintage da casta Poemas Duvalianos
Dirigi-me ao mar
Peguei num barco
E remei...
Remei durante horas com toda a força que tinha
Enquanto aguentei.
Até que esgotei.
Aí icei as velas e deixei-me à deriva
Durante horas
Dias
Semanas.
Perto do fim atirei-me ao mar alto
Na esperança de alcançar o mar profundo,
Lá onde a luz não chega
E a vida é quase impossível.
Alcancei.
Cessei os movimentos.
No escuro e no silêncio...
Veio a paz.
E lá fiquei.
de copo em riste, Fodunt às 13:36 0 cagalhões
This is part of the new documentary entitled “Inside the Living Body” on the National Geographic Channel. It premiered last Sunday and will air again this Saturday, Sept. 22. It follows our first moments in life to the final breakdown of our bodies. By seamlessly blending 3D models, CGI, and real footage it creates the illusion of a journey through a living body.
Unfortunately, I don’t get the National Geographic Channel so if anyone saw it please let me know your thoughts!
Ou seja, encharquem bem pra não secar o cerabro!!!de copo em riste, Pissæ Cubis às 05:34 0 cagalhões
com um Vintage da casta Caso Clínico
"Acorda..."
"??u??a??h??"
"Acorda..."
"O que foi?"
"Shhhhhhhh.... escuta"
"..."
"..."
"O Tuno Genoval Fodido teve pesadelos outra vez?"
E adormecemos abraçados a ouvi-lo, até às 5 da tarde.
de copo em riste, Comité de Organização às 13:32 0 cagalhões
com um Vintage da casta Do Fim da Noite
de copo em riste, maximum morsae às 03:53 5 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
Quem não se lembrará para sempre desta nova amiga da tuna, A Satânica?
de copo em riste, Pissæ Cubis às 01:11 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
Funcionária - Têm aqui um cházino e umas bolachas, para ajudar a recuperar da anestesia...
Utente 1 - Um chá? Não tem por aí uma cerveja fresquinha? Agora ia era uma cerveja fresquinha, não ia?
Utente 2 - (sorrisos) Ia, ia...
Utente 1 - Vê? E este rapaz anda a estudar para médico! Arranje lá umas cervejinhas...
Funcionária - ...! (abandona a enfermaria com ar de espanto)
Utentes - Ahah! (gargalhadas)
de copo em riste, maximum morsae às 12:22 2 cagalhões
com um Vintage da casta Vinho e Empatia no SNS
4:12 - Acordo em sobressalto de um pesadelo.
Suspiro de alívio por não passar disso, mas aos poucos tomo consciência da sua realidade.
Não consegui voltar a dormir.
Peguei na guitarra para tocar o fado.
7:45 - Parei de tocar e entreguei-me à manhã chuvosa.
de copo em riste, Fodunt às 20:56 0 cagalhões
"Sempre que, na Sua Velhice, um Tuno da Vinicultuna entrar em palco de carcela aberta, e não reparar, deverá continuar assim até ao final da actuação."
"Na Sua Velhice, sempre que adormecer num cadeirão, o Tuno da Vinicultuna verá o produto excessivo da sua salivação ser aparado pelos lenços perfumados de rosas, dedelicadas senhorinhas que sairão de baixo da sua lapela, em danças graciosas, como se de bailarinas de caixa de música se tratassem."
"Sempre que, na Sua Velhice, um Tuno da Vinicultuna entrar em palco de carcela aberta, e reparar, deverá pousar o instrumento musical, desabotoar as calças, desbragá-las, dar-lhes um jeito, é às fraldas da camisa, para não ficarem de fora, repuxar as calças até ao umbigo, puxar-lhes o jeito, para não apertar muito os meios, coitados, e voltar a abreguilhar-se sem se trilhar, o mais rapidamente possível, para não deixar ficar mal-vista, o resto da Tuna. Mas se por causa do tremor, não conseguir abotoar, deixe lá, aperte o cinto mais um furo, e já está. "
de copo em riste, Comité de Organização às 01:09 0 cagalhões
com um Vintage da casta Protocolo de Velhice
O Funcionário - E as picadas? Têm estado altas?
A Religiosa, acompanhante da Utente - Oooh! Ela veio a chupar um rebuçado...
A Utente - Eram só três
A Religiosa, acompanhante da Utente - São daqueles do - passe a publicidade - Dr.Bayard
A título de curiosidade, acrescenta-se que os três protagonistas partilharam também a terceira parte do Primeiro Número IV desta rubrica, publicada na véspera de Natal de 2005.
de copo em riste, Comité de Organização às 21:36 0 cagalhões
com um Vintage da casta Caso Clínico, Vinho e Empatia no SNS
"Um prato de Tremoços!"
...
"Mais um prato de Tremoços!"
...
"Outro prato de Tremoços!"
Anónimo Popular vindo à tona, enquanto se afogava em Tonel de Boa Pinga
de copo em riste, Comité de Organização às 21:30 2 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
O Problema de Aritmética formulado há milénios, que a Vinicultuna de Biomédicas-Tinto se propõe resolver ao longo do mês de Setembro.
São precisas sugestões!
Se todos colaborarmos, estou certo, encontraremos a solução!!!
de copo em riste, Comité de Organização às 15:02 1 cagalhões
de copo em riste, maximum morsae às 20:45 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
"Na Sua Velhice, o Cajado fará parte do Traje do Vinicultuno, que poderá ser utilizado, entre outras funções, como bordão de apoio à marcha, falso instrumento de cordas, ou arma de arremesso."
"Na Sua Velhice, no Fim da Noite, o Tuno da Vinicultuna guardará a dentadura, numa malguinha de Tinto, que terá sempre pousada na mesinha de cabeceira."
"Na Sua Velhice, após cada Serenata, o Tuno da Vinicultuna deverá subir à varanda da Sua Donzela, que deverá recebê-lo e à Tuna, com as seguintes palavras, proferidas para o interior dos seus aposentos «Querida, faz um favor à Vovó, e serve umas torradinhas com manteigas a estes Senhores», ao que deverá a menina ser ensinada a responder, «E eles não quererão um Calicezinho de Porto para as molhar?»"
de copo em riste, Comité de Organização às 20:34 1 cagalhões
com um Vintage da casta Protocolo de Velhice
www.blackle.com, a versão ecran-negro do google.
A Vinicultuna preserva o Ambiente
de copo em riste, Comité de Organização às 20:19 0 cagalhões
Para que um dia não ouçamos dizer a alguém "Estão xéxés, coitadinhos...", nem ensejo de que esse mesmo ouça por resposta "O Vinho encolheu-lhes o cérebro. Fizeram por isso, bebessem menos!", vamos tratar de estipular desde já, a forma de actuar um dia-além.
de copo em riste, Comité de Organização às 12:36 0 cagalhões
com um Vintage da casta Protocolo de Velhice
"Olhe, Deu-lhe, e Ficou."
Anónima Triste
de copo em riste, Comité de Organização às 11:50 1 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
Sou desperto de um sonho, por um tremor de terra.
Por muitos barcos vim ate aqui,
a esta terra onde Sol primeiro se consome,
antes de atravessar todos os ceus do Mundo.
Neste outro mundo flutuante, onde as margens do dia cedo se apagam,
tudo sao cores no olhar, estranhos perfumes e suaves sabores nos sentidos.
Onde todos os sons dancam em redor de fogos de artificio,
e giram e estoiram no ar e brilham como mil sois!
Fecho os olhos.
E de repente sao so as estrelas e um grande rio de pedras, e o mar...
E e tudo escuro, menos os teus olhos.
Como dois grandes farois na distancia.
Atraves dos mares, montanhas, rios, cidades, selvas e desertos.
Como uma luz antiga, tremula e quase perdida,
a indicar-me o caminho...
De volta.
de copo em riste, maximum morsae às 04:17 1 cagalhões
com um Vintage da casta Do Fim da Noite
"Antes no Japão, é depois em Portugal!"
"Ou seja, Lá, é primeiro que Cá."
"E se fizermos uma coisa mais cedo, mais tarde é ao mesmo tempo."
"Ou então é por sermos todos da Vinicultuna."
"E tudo isto está provado, porque o post que vem antes, e o que vem a seguir, são ao contrário."
"Pchhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!"
de copo em riste, Comité de Organização às 22:59 0 cagalhões
"Perante semelhantes provas, a Vinicultuna afirma que apenas por má fé, pode alguém duvidar por um segundo que seja, da existência do Japão. O Japão existe, Sim Senhor."
de copo em riste, Comité de Organização às 22:18 2 cagalhões
com um Vintage da casta Os Nossos Valores
"O coração das ceroulas
É difícil de entender,
Alegre quando tem fome,
Triste depois de comer."
in, "Folclore Pornográfico da Figueira da Foz", de 1914, atribuído a Cardoso Martha e Augusto Pinto
Reeditado Recentemente, estará disponível exclusivamente numa Livraria daquela Terra de Sereias, onde um dia não chegámos.
de copo em riste, Comité de Organização às 21:29 3 cagalhões
A agência Biobacas aparece com uma notícia escandalosa:
de copo em riste, Pissæ Cubis às 00:42 1 cagalhões
"Junta-te, Irmão,
Puxa uma cadeira.
Escuta a oração,
Partilha a Nossa ceia."
Bem-Posta é a Nossa Mesa,
Lã negra e rasgões nas beiras,
Mal-cantada a nossa reza.
Temos Vinho, temos Pão
Mas não tábuas ou madeira
Estendam-se as capas no chão!
Bem-Posto é o Nosso Chão,
Sem talheres, sem cadeiras.
Suja o Vinho, seca o Pão
E lava o rio ou a chuva.
E se acaso não há dinheiro
A Mesa é Chão que dá uvas!
de copo em riste, Comité de Organização às 16:14 0 cagalhões
Instrumento de Tuna e todo o objecto capaz de produzir ruido, para o deleite de quem seja, e que possa ser transportado as costas em caso de fuga apressada.
Quando Vinicultuna se fartar desta vida tem planos para abrir um piano-circo, e uma Tabacaria voadora.
A Vinicultuna gosta de passear a chuva.
de copo em riste, maximum morsae às 05:07 0 cagalhões
"A fortuna acumulada da Vinicultuna conta-se por algumas notas escondidas no forro dos colchões velhos onde calhou dormirmos."
"Até prova em contrário, a Vinicultuna não acredita na existência do Japão."
de copo em riste, Comité de Organização às 23:11 4 cagalhões
com um Vintage da casta Os Nossos Valores
"Ó-i-ó-ai Quando se emborracha o Pobre
Ó-i-ó-ai Dizem, oooolh'ó Borrachão!
Ó-i-ó-ai Quando se emborracha o rico,
Quando se emborracha o rico, acham graça ao figurão!"
Quadra Popular, figurante em "Quatro Quadras Soltas", de Sérgio Godinho
de copo em riste, Comité de Organização às 23:06 0 cagalhões
Abelardo chegava, sentava e calava.
Discreto, no canto menos espelhado do Piolho, Abelardo, o Cavalo que Cala, pedia o café, e, depois de o tomar, ainda quente, de um golo, ficava, cascos dianteiros cruzados em cima da mesa, fixava os mesmos cascos, sem os ver, e calava.
Calava dores, pois claro. Não as suas, não donzelas – Senhoras Éguas, ou Senhoras-Senhoras, pois que em tempos com algumas delas sonhara – mas as dores de todos os Cavalos da Equinidade.
Dores de casco muitas, esporas gravadas outras tantas, Dores de flechas crivando flancos, de lâminas decepando patas, lanças trespassando pescoços, em nome do realismo da Batalhas; Calava a sede, a fome, em esqueletos cobertos de pele, assim colocados para dar nome à Seca, ao Deserto; e as cornadas fatais em dias de infelicidade.Calava cacetadas, varadas nas costelas de Rocinante; a morte do último Unicórnio, e o triste fim nunca esclarecido daquele cavalo -seria um burro?a dor era a mesma – com cuja queixada Sansão derrubou um exército de filisteus.
Calava as penas de todos os Cavalos da História, de todos os Cavalos de todo o Mundo. Do pelo queimado dos corcéis do carro de Hélio, aos tóxicos que reduzem drasticamente as populações de cavalos-marinho. E os esforços, os castigos, sofridos às mãos de lavradores injustos, carroceiros rudes, e donos de circo cruéis.
E se, no fim de tanto calar, a hora de ir embora coincidia com mais um brinde da Tuna, que diante do seu Silêncio ensaiava, Abelardo erguia-se e calava mais alto. O brinde era seu. Pedíamos Vinho, pedíamos Broa. E Abelardo Calado, logo brindava.
Era o Brinde das Sopas de Cavalo Cansado.
de copo em riste, Comité de Organização às 22:49 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
A Vinicultuna nao usa caldos Knorr.
A Vinicultuna gosta da gorda do presunto.
A Vinicultuna e um delirio colectivo.
de copo em riste, maximum morsae às 09:36 0 cagalhões
Para usar nos futuros Tunos e caloiros de Tuna da Vinicultuna,
Para trocar com Tunas Amigas,
ou simplesmente para Coleccionar
Para caloiro de Tuna:
-Balancé
-Elefantino
-Pimpão
Para Tuno:
-Ogrão
-Malagueta
-Balsemão-Além-Mares
de copo em riste, Comité de Organização às 14:05 0 cagalhões
Se a Vinicultuna fosse um barco, seria uma lancha poveira.
A Vinicultuna gosta de dormir ao relento, nas noites de Verao.
Sempre que pode, a Vinicultuna traz consigo um pote de banha. Para o que der e vier!
de copo em riste, maximum morsae às 05:11 0 cagalhões
com um Vintage da casta Os Nossos Valores
Enquanto Álgebro, o Professor de Aritmética foi o Ponto da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto, não mais um Tuno trocou uma letra, não mais a segunda metade da segunda estrofe encaixou na primeira metade da primeira estrofe, não mais palavras foram soluçadas à pressa ou interrompidas a meio.
Álgebro, sentava-se invariavelmente num lugar lá para o meio, onde ninguém desse por ele, ligava uma lanterninha de espreitar gargantas, prenda de um dos Tunos que ia mais adiantado, e apontava para os próprios lábios, para os próprios dentes, e cantava a letra no código que ele inventara, e só a Tuna entendia. E, guiada pelos lábios de Álgebro, a Tuna cantava certinha, certinha, certinha, pauta acima, pauta abaixo, mesmo quem tinha faltado aos ensaios, e quem não aparecia há muito tempo, embora levasse bocas na mesma.
Álgebro não sabia as letras. Sabia o código. Álgebro não cantava. Excepto quando não havia mesas livres lá para o meio, e Álgebro se tinha de sentar nos lugares junto à parede, lado a lado com o reflexo dos espelhos. Então, Álgebro lia os lábios do Reflexo do Reflexo da sua própria imagem, a soletrar o Código, e então conseguia cantar. Menos no dia em que, em lugar de olhar para os Lábios do Reflexo do Reflexo, olhou directamente os Lábios do Reflexo da própria imagem, e cantou tudo invertido. O pior é que uma velhinha ouviu, e julgou que era coisa do Diabo-VadeRetrum.
E se calhar era, porque era um código difícil, com números, contas de multiplicar e dividir por mais de dois algarismo, e com tantos Pis, Rós, Xis e Quis Quadrados, que houve quem garantisse que Álgebro era da Faculdade de Letras. Pois apesar do grau de dificuldade a verdade é que, Álgebro nunca precisou de dar explicações aos Tunos para que estes aprendessem o Código. E nem sempre as contas eram fáceis. Umas vezes apareciam muitas cervejas a mais, noutras sobravam Restos esquisitos. Mas como a Tuna cantava bem, as cervejas iam por conta da casa, e os Restos Esquisitos, dava o Tuno Grande Morsa a comer aos caloiros – isto se não lhe soubessem.
Houve a noite em que Álgebro cifrou o repertório da Tuna num problema de torneiras e tanques, e de facto, quando a actuação acabou, a sala que começara vazia, estava a transbordar, e Álgebro disse que o segredo era um enunciado com Vinho.
E Álgebro, o Professor de Aritmética, conheceu o máximo expoente enquanto Ponto da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto, na noite em que, sem combinar, Álgebro começou a silabar por algarismos, incógnitas e potências, a cifra do Próprio Fado Cantado, e a Vinicultuna cantou à primeira, sem nunca ter ensaiado ou sequer mirado pauta, a História do Amor Desgraçado de Álgebro, Abandonado pela Mulher da Sua Vida – e toda a gente no Piolho aplaudiu – embora algumas pessoas tenham ficado com a certeza de que a senhora tinha morrido.
Mas do que Álgebro mais gostou foi da noite em que sem combinar, o Magister Piça Quadrada apresentou “O Primo Álgebro”, e Álgebro cantou o “Fado do Trinta e Um”.
de copo em riste, Comité de Organização às 23:59 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
de copo em riste, Pissæ Cubis às 17:51 0 cagalhões
Luz da manha suspensa
sobre dois enamorados
Quarto sem cortinados
de copo em riste, maximum morsae às 10:00 0 cagalhões
com um Vintage da casta Do Fim da Noite
A bordo do autocarro:
"E que tal se nao saisemos na nossa paragem. Pode ser que a proxima nos leve para mais perto do nosso destino.
Seja ele qual for..."
de copo em riste, maximum morsae às 09:40 0 cagalhões
com um Vintage da casta Do Fim da Noite
"A Vinicultuna conhece a Velha do Arco. E nem a acha nada de especial."
de copo em riste, Comité de Organização às 05:04 0 cagalhões
Sezaltina nunca chegará a encontrar a Vinicultuna.
Mas procurá-la-á incessantemente por todo o lado.
E um dia, anos mais tarde, muitos muitos anos mais tarde, por alturas da, benzamo-nos, cruzes credo, arre-arreda-mafarrico, longe vá o agoiro, Sua Morte, não olhará para esse insucesso com amargura, como sonho interrompido ou desígnio poor cumprir antes como a sua condecoração enquanto Cavaleira do Graal.
Sezaltina nunca chegará a encontrar a Vinicultuna.
Na sua busca infindável, contará mil motivos para voltar à estrada, contará mil histórias a filhos, sobrinhos, netos, sobrinhos-netos, a um bisnetinho que então, nessa hora maldita-longe-vá-a-desdita, terá, e a muitos muitos mais ainda, médicos burros - “Isso cá para mim é cansaço”, “Está com um esgotamento”, “Deve ser princípios de Alzheimer”, “Hmm, hmm, está a fazer uma Trombose”, “Isso que me está a contar é muito estranho”.
Porque de cada vez que se escapuliu da vigilância da filha crédula e do médico burro, para rumar ao Porto guiada por sonhos, sinais, cartas, cartazes, por ideias, por lamentos, e uma vez por um motorista da carreira que já estava tocadito, Sezaltina viveu deslumbrantes peripécias. Aventuras. Loucuras.
Seguiu um cão-esperto, que a viera esperar à Central, e riu-se com as finezas do bicho a entrar nos talhos, a andar em duas patas, a prender os ladrões; a pular para as caixas das camionetas, a molhar-se nas fontes, e a roçar-se nas moças, e dormiu na sua casota;
Da vez seguinte à do Cão-Esperto, deitou-se a adivinhar como um detective, e desmascarou uma senhora que deitava remédio no chá dos velhinhos para lhes ficar com o cheque das pensões;
Foi entrevistada-de-rua para um programa de televisão – e ela até nem via o programa!;
Uma noite em que por três vezes lhe disseram que a Vinicultuna estava lá, só que quando ela chegava, a Tuna já tinha partido para ali, e ao chegar ali, tinha ido para acolá, e acolá, tinham voltado para cá, porque afinal a gente é de onde pertence, e por isso, Sezaltina voltou para a Terrinha;
Num dia de ventania, ao defender-se do vento com um guarda-chuva que lhe tapava as vistas, embarrou sem querer com um polícia, e sem querer vazou-lhe um olhinho;
Noutra noite ouviu o eco da “Feiticeira” filtrado pelas folhagens das árvores do Jardim da Cordoaria, só que quando lá chegou era só uma lagartixa, mas cantava parecido;
Perdeu o medalhão com a fotografia d'O Falecido para na mesma noite o encontrar noutro sítio, com a improvável ajuda de um cidadão Tailandês (dão de facto muito jeito – precisamos mesmo de arranjar um);
E a vez que esteve mais perto da Vinicultuna, foi quando encontrou um Professor de Matemática, mas com aspecto desarranjado, sentado na borda do passeio, com os pés na valeta, num dia a seguir a muita chuva com os bueiros entupidos, a chorar a despedida, só que Sezaltina não percebeu de quem se tratava, e deu-lhe um rebuçado de mel, para não se constipar;
Mas Sezaltina nunca chegará a encontrar a Vinicultuna.
de copo em riste, Comité de Organização às 05:03 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
"Cada qual é como Deus o fez, e muitas vezes ainda pior."
Sancho Pança, em "D.Quixote de la Mancha",de Miguel de Cervantes, Segunda Parte, Capítulo IV
de copo em riste, Comité de Organização às 20:12 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
Se alguém houve que tenha reparado nele, só pode ter sido um dos frequentadores mais antigos, dos tempos das reuniões do reviralho, e que ainda não perderam o hábito de pesquisar no Piolho a presença de discretos observadores.
Abelardo entrou discreto, de gabardine e óculos de sol, como só pode andar quem quer passar despercebido, e sentou-se num canto a ler o jornal, escondido no entalhe entre a coluna-mestra e a parede, no ponto-vácuo dos espelhos.
Portanto, não poderá sido a Vinicultuna a reparar nele, mas ele a reparar na Vinicultuna. Quantas vezes terá escutado os nossos ensaios? Já estaria lá quando preparávamos o Casamento do Velho, e depois saiu tudo ao contrário? Ou quando o Velho ainda era Novo? Mas nesse caso o Senhor Nogueira tê-lo-ia topado – que saudades de o ver a espreitar pelo espaço entre as revistas penduradas nas traseiras do quiosque do Senhor-Nogueira-Pai. Ter-se-á alguma vez sentido incomodado pela nossa presença? E se sim, como é que se terá dado a reviravolta da antipatia para a simpatia?
Certo é que já nos estudava há muito. E sem dúvida simpatizara connosco. De outra forma nunca teria quebrado o silêncio da forma que quebrou, no dia em que, sem reparar, nos havíamos sentado a seu lado, encurralando-o entre a harmónica-algazarra-em-preparação e o entalhe da coluna-mestra na parede, no ponto-vácuo dos espelhos. Simulando que precisava de se levantar, simulou que olhava o relógio e que ficava surpreendido com o mostrador, para poder simular que nos abordava para confirmar o atraso...
“Ó Crscalho...” - demonstrando a sua enorme categoria na atrapalhação com que se forçou a mal-disfarçar o palavrão - “...que horas são?”,- e na cortesia com que, denunciou a sua condição, pois que ao dirigir-nos a palavra pela primeira vez, retirou o chapéu que cobria sempre o cabeção.
E pela primeira vez o eco do brinde foi quebrado, pois que aos múltiplos “São as Horas que Eu quiser!”, alguém respondeu,
“Ó Carago! Um Cavalo que Fala!”.
Era Abelardo, um Cavalo sim, mas em vez de falar calava.
de copo em riste, Comité de Organização às 01:17 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
"E agora, Doutor, que à Mãezinha dá-lhe para sair de casa porque diz que tem de ir não sei onde, ir ter ter com uma gente que a gente nem sabe se é parente da gente se é gente que ela ouviu falar a outra gente, ou sequer se é gente, e desaparece-nos horas mesmo dentro de casa, mete-se na cave, anda para lá aos tombos com a luz apagada, e a dizer coisas trocadas! Será Alzheimer?"
E o médico, que era burro,
"Hum...Isso deve ser Alzheimer!"
E Sezaltina, de si para si, bem-pensou
"E que bem que sabe!", e melhor-lambeu uma gota de Tinto da Cave que lhe ficara no canto dos beiços.
E enquanto o médico, que era burro, passava umas vitaminas e um calmante para o Alzheimer da Mãezinha, escapuliu-se do consultório, desceu as escadas de um salto, e escondeu-se na garagem da carreira para o Porto que ficava ao lado do consultório do médico-burro, e que estava mesmo a sair. Já por isso negociara com a filha "não ir à Caixa que os de lá não querem saber da gente, e ir por ir, ia a pagar, ao que fica ao lado da garagem da carreira, que dizem que sim, é muito bom."
Porque "não sei onde" era ao Porto, e "a gente" não era parente, nem se sabe sequer se é gente, porque é da gente, quer dizer da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto que se trata, de quem Sezaltina não ouviu falar a outra gente, antes encontrou um autocolante varrido pelo vento de uma noite de digressão, e colado nas manhãs anteriores ou nas manhãs seguintes por um menino mau no pêlo de um cãozinho-bom , que atravessou a ganir a terra, as terras atrás e à frente, as terras à volta e as estradas que as unia, até encontrar Sezaltina que descolou com cuidado o autocolante do cãozinho, e leu, "Vinicultuna de Biomédicas-Tinto? É gente boa concerteza, e não faziam isto ao bichinho.",no mesmo momento decidindo como desígnio de velhice calcorrear o país todo para os encontrar.
de copo em riste, Comité de Organização às 23:01 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
O Caldas estava de sentinela.
O Caldas adormeceu. E foi encontrado pelo Avô Custódio.
O Avô Custódio não denunciou o Caldas, e quando a Tropa acabou, ainda lhe arranjou emprego como capataz, que é uma espécie de sentinela nas obras da Barragem.
Por isso, o Caldas prometeu, e enquanto foi vivo cumpriu, entregar na casa do Avô Custódio meia-dúzia de caixotes de laranjas da terra.
Além disso, a par do Senhor António, marido da Carminda de Pardilhó, a quem o Avô Custódio também arranjou emprego lá nas obras da Barragem, era a única pessoa que era capaz de jurar, que o Avô Custódio era um Homem Muito Bom.
E jurou-o sem mentir, até certo dia do ano em que o Caldas deixou de mandar laranjas.
Naquelas noites em que o Piolho já está fechado, e o orvalho diluiu a última gota do Vinho trazido do Solar da Elsa, dava muito jeito um Caldas-Tinto que aparecesse sem avisar, para pagar favores eternos, com Produtos Engarrafados de Região Demarcada.
O Juvenal, que esteve a 5 dias de acabar a tropa, e é Oficial do Exército Português é que nos devia ter arranjado um.
E então nessas noites, se o Senhor Nogueira já se tivesse ido deitar, o Caldas-Tinto, ficaria de olhos bem abertos, de Sentinela como nos tempos da tropa, a ver se não vinha a polícia ou a escumalha perturbar as Serenatas. E enquanto isso também fazia horas até o Sol se levantar, para voltar para casa, pela estrada cheia de curvas, que isto da noite dá sono, e isto do sono torna a condução um perigo.
de copo em riste, Comité de Organização às 19:19 1 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
Depois de conhecer a Vinicultuna, Álgebro deixou de ser distraído.
E voltou a ser feliz.
Numa noite de copos abraçou-se ao Tuno Água Benta a chorar as agruras da viuvez.
Noutra noite pediu com voz de lábios trementes ao Tuno Genoval Fodido, que acompanhasse à guitarra a tabuada dos 7. E como foi tocante ouvir “8x7,56” cantado, e conferir que estava certo.
Noutra abraçou-se a chorar ao Tuno Honorário Mineteiro, queixando-se que se abraçara ao Tuno Sábio Inca, a chorar a mulher que o deixara, e que este sem o ouvir lhe respondera “Pois, pois...”, no que o Tuno Honorário Mineteiro o foi consolando com as palavras sábias “Pois, pois...”
E noutra ainda invocou a chorar os tempos de Faculdade, embebedando-se com todos os Tunos. E com a tristeza sincera a embargar-lhe a voz, lamentou não ter então sido mais calão.
E numa noite em que chovia, sob protecção de um Alpendre-mas-Pouco, contou aos Tunos-mas-Muitos, a história triste da única mulher da sua vida, não escapando a ninguém as lágrimas que se diluiam nas poças.
Os figurantes da noite do Porto habituaram-se a referir-se a ele como “o das matemáticas que anda na cantoria com os cabrões dos estudantes”.
de copo em riste, Comité de Organização às 01:53 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
Nome: José
Mais conhecido por: "Senhor Zé"
Profissão: Marceneiro e Animador Cultural de Peso da Régua (agora no Porto)
Hobbies: Fadista e Dançarino
de copo em riste, maximum morsae às 01:07 1 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
Porque na Vinicultuna gostamos de fazer as coisas ao contrário, ou melhor, como achamos que devem ser feitas, vou introduzir nesta rubrica dos amigos imaginários da Tuna um amigo real.
de copo em riste, maximum morsae às 00:37 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
"...Tudo fino! Só ando cá com uma sede!"
"Se tem sede, beba Água!"
"Eu bebo. O problema é que a Água não me resolve esta sede..."
"Então?"
"Precisava de umas bebidas mais... picantes."
de copo em riste, Comité de Organização às 22:36 1 cagalhões
com um Vintage da casta Vinho e Empatia no SNS
Amigos Imaginários!
A Nova Rubrica Onírica da Vinicultuna!
Há dias, na Noite de S.João, brincava o Nosso Velho, o Tuno Fundador Cinderella com a descendência da vizinhança, fingindo ser um Humanóide Anormalóide, que as crianças combatiam com todas as suas energias, e às tantas vai um, e entre dois pontapés, pergunta-lhe "Como é que te chmas?", e vai ele, e afastando-o com a mão em garra no peito glabro, "Joel", que é como o Nosso Velho, o Tuno Fundador Cinderella se chama, e vai o menino, e enquanto escalava o braço para chegar aos cabelos, responde "Fixe! Tens o mesmo nome que o meu Amigo Imaginário!"
Ter Amigos Imaginários é Fixe!
A Vinicultuna também vai ter os seus! E vão acompanhar-nos nas nossas aventuras!
O primeiro já foi apresentado! É, como já devem ter calculado, o Professor Álgebro, Professor de Aritmética, e Ponto da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto!
de copo em riste, Comité de Organização às 22:25 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
de copo em riste, maximum morsae às 00:07 1 cagalhões
de copo em riste, maximum morsae às 23:56 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
A Vinicultuna conheceu o Professor Álgebro num dia de vento, mas não de chuva, daqueles dias em que as pessoas andam de cabeça atirada para a frente, como os pretos quando ganham as corridas dos 100 metros, para que as suas cabeças cortem a meta antes que as cabeças dos outros pretos o façam. Os brancos também podem atirar a cabeça para a frente, mas não nas corridas dos 100 metros, porque acho que não podem participar, e por isso, os brancos atiram a cabeça para a frente nos dias de muito vento, quando por exemplo querem descer uma rua ó p'a lá, com o vento a soprar ó p'a cá.
Até hoje na Vinicultuna somos só brancos, embora tenhamos o Senhor Nogueira e o Tuno Honorário Mineteiro que são os que correm mais, e gostassem de participar em corridas de 100 metros, e por isso, naquele dia, como estava vento, íamos a descer todos a rua contra a direcção do vento, com a cabeça para a frente. Só que como quem atira a cabeça para a frente, tem de ir a olhar para o chão, e pode magoar-se porque pode ir sem ver, contra um poste de electricidade, um baldão do lixo, ou outro ser humano, íamos todos atrás do Tuno Grande Morsa, que é grande e faz um cone de vácuo atrás dele que deixa a gente ir de cabeça levantada, e também é forte, e por isso tem menos possibilidades de se magoar, se for só ele com a cabeça para a frente.
Claro que o Tuno Grande Morsa não se magoou. Quem se magoou foi o Professor Álgebro que apesar de vir na direcção do vento, também vinha com a cabeça para a frente, e a olhar para o chão, não porque precisasse – tinha o vento pelas costas, e como não é preto não estava a treinar para uma corrida de 100 metros - mas porque como Professor de Aritmética, o Professor Álgebro é muito distraído.
E foi assim que, sem os ofícios do Senhor Nogueira, Relações Públicas da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto, a Tuna conheceu o Professor Álgebro.
“Magoou-se? Não foi por querer!”
de copo em riste, Comité de Organização às 18:31 0 cagalhões
com um Vintage da casta Novos Amigos Imaginários da Vinicultuna
A Loucura tem uma componente forte de Vinicultuna.
de copo em riste, Comité de Organização às 19:17 0 cagalhões
"Poc!",
diz a rolha!
de copo em riste, Comité de Organização às 21:21 8 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
Conheceramo-nos há 3 dias. Ao pôr-do-sol, no convés, agrupados em conversas a dois ou três, debruçados a sós na amurada a balançar e a espreitar golfinhos. Cada um por si. Um de nós fazia anos, mas cada um por si. Conheceramo-nos há 3 dias.
Desci à cozinha e abri o congelador. Após o almoço colocara o "João Pires" - Moscatel, Terras do Sado a refrigerar. Um de nós fazia anos. Trouxera a garrafa de Portugal de propósito para este momento.
Com cerimónia e espalhafato tirei todos os cálices das prateleiras e entrancei-os nos dedos. Com cerimónia e espalhafato subi as escadas a bambolear, e, outra vez no convés, abri a garrafa. Poc!, fez a rolha. Servi os passageiros, um por um, depois voltei às cabines e servi a tripulação. Sempre com cerimónia e espalhafato. Regressei ao convés e brindámos, na divisão mais apertada do convés. Afinal cabíamos ali todos.
Servi a segunda rodada a quem a ela se bateu, tratando com especial deferência aquele que de entre nós fazia anos.
Tratei da última rodada pessoalmente.
Enquanto a saboreava, único de entre dez que escolhera o chão como sofá, meditei, com o céu dourado por fundo, emoldurado pelas cabeças daquelas pessoas que já se conheciam há muito mais que três dias,e concluí
Se não fosse Tuno da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto, nunca teria conseguido juntar aqueles
sorrisos naquele fim de tarde.
A Vinicultuna nasceu para fazer as pessoas felizes.
e tornou-me uma pessoa melhor.
de copo em riste, Comité de Organização às 21:16 1 cagalhões
O que é que diz uma IgA secretada para uma IgA de membrana?
- Ó mIgA... sIgA?
de copo em riste, Pissæ Cubis às 17:34 0 cagalhões
"Na Vinicultuna, gostamos daquelas bolachas que às vezes nos dão".
"Na Época de Exames, o Tuno da Vinicultuna molha os cantos de baixo das páginas dos seus livros num Copinho de Tinto, para estudar mais depressa."
"Há coisas que a Vinicultuna não sabe."
de copo em riste, Comité de Organização às 15:04 0 cagalhões
No dia 27 de Julho, sexta-feira, tens mais um motivo para ficar uma última noite cá no Porto além de fugir de qualquer lembrança do último mês a queimar pestanas.
de copo em riste, Pissæ Cubis às 22:46 0 cagalhões
A pauta do Afonso
Aurora e Outrora
A Menina Nua e as Pombas, imortalizada nos versos do Senhor do Vale
A Ventania que levar o anúncio que desfigura a Torre dos Clérigos
A Fonte dos Leões
A Estrada que Conduz ao Piolho
e a Tua Janela.
...e outras Maravilhas há...
...citemo-las, meus Tunos!
de copo em riste, Comité de Organização às 08:39 1 cagalhões
Um RuAnão é um Ruano Muiiito Grande ou Muiiito Pequeno?
de copo em riste, Comité de Organização às 08:36 0 cagalhões
de copo em riste, maximum morsae às 03:23 0 cagalhões
com um Vintage da casta Do Fim da Noite
Homem de 52 anos, admitido por Suspeita de Crise Convulsiva. Assintomático até hoje de manhã, altura em que, de acordo com a esposa, se apresentou um pouco confuso, recusando a ingestão de um Copo de Vinho.
de copo em riste, Comité de Organização às 17:09 0 cagalhões
com um Vintage da casta Caso Clínico
?Estou? Estou?"
"Carlos Guimarães!
Médico Simões!
Estou no Campo da Vinha
A cantar provocações!
Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!"
...e mais não retive, porque a borga era muita de um lado e outro da linha, mas versava Casamentos em Vila do Conde, com Rock até às 4 da manhã, e regressos na bagageira de uma carrinha de 2 lugares, e Parasitas Republicanos contra o Grande Reino do Minho...
de copo em riste, Comité de Organização às 23:13 0 cagalhões
com um Vintage da casta Poemas Duvalianos
-Como está Vizinho! Como está NOVO Vizinho! A Donzela já lhe disse? Aquela mesa! É exactamente o que eu estava à procura! Para a casa de campo. Uma coisa pequena, e prática. Passei aqui na garagem e...É aquilo! Pequena, prática! A Donzela disse-me que não precisam dela. E então?... Quanto quer por ela? Nunca pensou em vender? Vá lá, um número! Não lha vou levar assim sem nada... Muito bem! Eu levo a mesa, mas com a condição de lhe pôr qualquer coisa lá em casa!...
Gosta de Bom Vinho?
de copo em riste, Comité de Organização às 23:07 0 cagalhões
"Eu já não devo ter nenhumas"
Senhor Professor Doutor Catedrático-Monteiro, sobre o equivalente anal das Glândulas de Bartholin
de copo em riste, Comité de Organização às 07:09 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
O Mês de Junho, Mês da Piada Fácil, da Piada Seca, de Mau-Gosto e do Humor Bucólico-Brejeiro acaba hoje, e eu acho que foi muito bom!
Muito Obrigado Juvenal por esta tua criação!
Muito obrigado não! Muito agradecido, porque ninguém me obrigou a dizer isto!
de copo em riste, Comité de Organização às 07:05 0 cagalhões
- Palmípede do Sexo Feminino
- Pequena Mentira
- Pequena Galinácea
- Pequeno Peixe
- Meretriz
de copo em riste, Comité de Organização às 07:02 0 cagalhões
"Oh Doutor!, Então como é? Um Médico doente?"
o Utente do Sistema Nacional de Saúde
de copo em riste, Comité de Organização às 07:00 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
"Leva a porta aberta!",
diz o agradável condutor para o motociclista, ou para o montador do jumento...
...e em seguida responde com humor, a uma buzinadela, com o simples mas subtil:
"Passa por cima!"
e como se poderia chamar este simpático automobilista?
Querem melhor nome que...
"Senhor Moraguiar!"
de copo em riste, Comité de Organização às 06:54 0 cagalhões
"Senhora Hospedeira, abra uma janela!"
o Divertido Passageiro de Avião
de copo em riste, Comité de Organização às 06:52 0 cagalhões
-Sois Homens ou Sois Ratos?
-...shhhhh...
e permaneceram calados...
...que nem ratos.
de copo em riste, Comité de Organização às 16:27 0 cagalhões
com um Vintage da casta Desembainhando A Espada, Piada Fácil
-Ah!Ah!Ah! Defacto! Esta é boa! És um Homem, ou és um Rato?
Ao que saindo dos seus buracos, lhe responderam:
-Ah!Ah!Ah!Enganamo-lo, Senhor! Estávamos todos aqui escondidos!
-Ah!Ah!Ah! Esta é boa!
-Ah!Ah!Ah!Sois mesmo tolo, senhor!
-Ah!Ah!Ah!Agora, se não vos importais, voltai a repetir a pergunta, mas no plural!
-Ah!Ah!Ah!...e bem alto, para que todos a ouçamos!
de copo em riste, Comité de Organização às 15:15 0 cagalhões
com um Vintage da casta Desembainhando A Espada, Piada Fácil
-Sois Homens ou Sois Ratos?
-Ah!Ah!Ah! Que engraçado! Porque falais no plural, se apenas aqui estou eu? Ah!Ah!Ah! Que engraçado!
de copo em riste, Comité de Organização às 15:13 0 cagalhões
com um Vintage da casta Desembainhando A Espada, Piada Fácil
"E o que diz a Mãe, quando o Nelinho aparece ~em casa dentro de uma lâmpada?
Oh! Desgraçado!, eu bem te disse para não ires nadar para a barragem!"
Serafim Saudade
de copo em riste, Comité de Organização às 15:08 1 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
- Sois Homens ou Sois Ratos? Defendei-vos, se é sangue o que vos corre nas veias!
- Não vos apoquenteis, senhor...
- ... somos Ratos Secos.
de copo em riste, Comité de Organização às 15:05 0 cagalhões
com um Vintage da casta Desembainhando A Espada, Piada Fácil
- Sois Homens ou Sois Ratos?
- Ao certo não sabemos, Senhor...
- Mas temos por certo que queremos Ratas.
de copo em riste, Comité de Organização às 15:03 0 cagalhões
com um Vintage da casta Desembainhando A Espada, Piada Fácil
"Sobe a meu quarto, é São João,
Divide a cama com outro corpo.
Está tão frio...Bota-o ao chão!,
O avô deve estar morto."
de copo em riste, Comité de Organização às 12:48 0 cagalhões
"São João! Acabou o vinho!
Desespero! Não há mais!
Peço um milagre pequeninho!
Senão, ai-ai-ai-ai-ai!"
de copo em riste, Comité de Organização às 12:45 0 cagalhões
"São João, Martelo e Alho!
São João, Vinho e Putas!
Entra à Bruta o Meu Mangalho!
Dá à Cascata Mais Grutas!"
de copo em riste, Comité de Organização às 12:42 0 cagalhões
"Ai Meu Rico São João!
Ai Meu Rico São João!
Ai Meu Rico São João!
Ai Meu Rico São João!"
de copo em riste, Comité de Organização às 12:42 0 cagalhões
Não sei se vos cheguei a contar até ao fim, a Divertida História das Calças Azuis...
Serão capazes de me dizer aonde é que eu ia, ou preferis que vos conte do início?...
de copo em riste, Comité de Organização às 12:41 0 cagalhões
"Aqui, até o Cobarde faz Força!"
de copo em riste, Comité de Organização às 12:38 0 cagalhões
"Aqui, até o Valente se Caga."
Atendendo a que Junho é o Mês da Piada Fácil, Seca, de Mau-Gosto, e do Humor-Bucólico-Brejeiro, durante este mês abdicarei de enquadrar as Piadas Fáceis, Secas ou Brejeiras de Urinol, nas habituais Quadras Poéticas que caracteriza a escrita de Casa de Banho, uma vez que fazê-lo elevaria o nível de análise e decomposição mental a um grau de dificuldade bastante superior ao pretendido neste Nosso Mês de Junho.
Chegados a Julho, pretendia que esta rubrica fosse crismada em "Poética de Urinol", deixando a Piada Fácil e Brejeira do seu Título actual, e se tornasse num dos momentos de deleite e reflexão dos leitores do "ideiaselamentos".
de copo em riste, Comité de Organização às 12:31 0 cagalhões
Rubrica Bucólico-Brejeira, que encerra no seu próprio título um Trocadilho Fácil e Brejeiro.
Para Piadas Fáceis de Urinol.
de copo em riste, Comité de Organização às 12:30 0 cagalhões
"Ó Edu... Vai levar no Cu!!!"
Anónimo de Bancada do Velhinho Estádio Engenheiro Vidal Pinheiro
de copo em riste, Comité de Organização às 12:28 0 cagalhões
Já há muito que não vos conto a Bonita História das Calças Azúis... Quereis que vos conte?
de copo em riste, Comité de Organização às 12:26 0 cagalhões
"Os Tunos da Vinicultuna que não a têm Muito Grande, têm-na Muito Pequenina."
"Muito Grande ou Muito Pequenina, a dos Tunos da Vinicultuna é sempre como a do Cão -quandp erecta balança ao dependuro toda vermelhinha, parece um ponteiro, parece carne viva...e tem um brilho viscoso quando o sol acerta nela!"
de copo em riste, Comité de Organização às 12:23 0 cagalhões
"E então?, as Férias foram boas?"
"Foram POucas!..."
de copo em riste, Comité de Organização às 12:22 0 cagalhões
"E aquele dia em que o Gilé caiu duas vezes!"
"E quando abriram a porta do quarto de banho e estava lá o Ruano em cuecas, e depois abriram outra vez, e ele ainda lá estava!"
"E quando um passarinho, quer dizer, dois passarinhos, fizeram cócó duas vezes, quer dizer cada passarinho só fez uma vez, a menos que fosse só um passarinho, na cabeça do Juvenal."
"E quando íamos a correr, um cão nos ladrou do lado de lá de um portão, assustou o Teixeira, e depois, ao virmos "ó p'a trás", o cão voltou a ladrar no mesmo sítio, e o Teixeira se voltou a assustar!"
"E quando a Senhora Maria passou um dia a chamar Senhor Jorge ao Liça, e quando nós lhe chamamos a atenção, passou outro dia a chamar-lhe Armando Lino."
de copo em riste, Comité de Organização às 12:16 0 cagalhões
"É como a do Padeiro só que sem Farinha."
"É como a do Talhante só que sem o Sangue."
"É como a do Touro só que sem os Cornos."
"É como a do Cão só que sem os Dentes." - e a do Cão é bem grande, e fica ao dependuro toda vermelhinha, parece carne viva...
"É como a do Canguru, porque tem uma bolsa e dá pinotes."
de copo em riste, Comité de Organização às 12:09 0 cagalhões
"D.Mário d'Aquino LaBRego"
de copo em riste, Comité de Organização às 12:08 0 cagalhões
"...e a Antónia também é uma Flor!"
D.Mário d'Aquino Lamego, ilustre aluno do Segundo Curso de Biomédicas Que Ainda Por Cá Anda, e Galanteador, de quem ainda havemos de falar, na Rubrica "Das Desventuras de Dom Mário d'Aquino Lamego, que Bem Podia Ser um Tuno"
de copo em riste, Comité de Organização às 12:07 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
"A Margarida é uma Flor!..."
D.Mário d'Aquino Lamego, ilustre aluno do Segundo Curso de Biomédicas Que Ainda Por Cá Anda, e Galanteador, de quem ainda havemos de falar, na Rubrica "Das Desventuras de Dom Mário d'Aquino Lamego, que Bem Podia Ser um Tuno"
de copo em riste, Comité de Organização às 12:02 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
"Rhu-Ânus"
de copo em riste, Comité de Organização às 12:01 0 cagalhões
"Olha que ela é uma mulher casada."
~"Eu não tenho ciúmes."
de copo em riste, Comité de Organização às 12:00 0 cagalhões
"O João disse-nois que era a primeira vez que cantava em televisão, mas eu acho que já cantou duas, ... a Primeira, e a Última."
de copo em riste, Comité de Organização às 11:58 0 cagalhões
de copo em riste, maximum morsae às 23:28 0 cagalhões
"Naufrágio no Mar."
"O que é Nacional é bom." (apesar de les jogarem só com brasileiros)
"DesUnião Fatal."
de copo em riste, Comité de Organização às 14:40 0 cagalhões
"Olá borracho!
Queres por cima ou queres por baixo?"
de copo em riste, Comité de Organização às 14:37 0 cagalhões
com um Vintage da casta Regresso ao Meu Recreio
"Ó Evaristo!, tens cá disto?"
Vasco Santana, como Narciso, n'"O Pátio das Cantigas"
de copo em riste, Comité de Organização às 12:19 0 cagalhões
com um Vintage da casta Grandes Frases
"Gil Cantou de Galo."
"Xeque-Mate no Xadrez do Bessa."
"Entrada de Leão."
de copo em riste, Comité de Organização às 12:18 0 cagalhões
Boyet - Quem é o caçador? Quem é o caçador?
Rosalina - Quer que lho diga?
Boyet - Quero sim, meu continente de beleza.
Rosalina - Pois é o que leva o arco. Subtilmente explicado!
Boyet - A minha senhora vai abater chifres; mas que me enforquem pelo pescoço, se no ano em que casares houver escassez de cornos. Argutamente atirado!
Rosalina - Nesse caso sou eu que caço.
Boyet - E quem é o vosso bode?
Rosalina - Se pelos chifres o escolher, sereis vós; chegue-se para cá. Bem atirado, na verdade!
Maria - Sempre estais a altercar com ela, Boyet, e ela atira-vos à cabeça.
Boyet - Mas ela apanha mais abaixo. Toquei-a agora?
Rosalina - Queres que a esse toque te responda com um antigo rifão que já era homem feito quando o o rei Pepino de França ainda era criança?
Boyet - Dar-me-ás aso a responder-te ao toque com outro tão velho, que já era mulher quando a rainha Genoveva da Bretanha era ainda rapariguinha.
Rosalina (canta)- Não podes lá ir, lá ir, lá ir.
Não podes lá ir, meu velhote.
Boyet (canta) - Se lá não vou, não vou, não vou
Outro qualquer lá irá.
"Canseiras de Amor Baldadas"Acto IV, Cena 1,
William Shakespeare
de copo em riste, Comité de Organização às 23:17 0 cagalhões
Senhor Benigno.
Neoplasia Maligna.
de copo em riste, Comité de Organização às 23:16 0 cagalhões
com um Vintage da casta Caso Clínico
"Já reparou que neste veículo motorizado, o lugar do morto não é ao lado do condutor?"
diz o Motorista do Carro Funerário
de copo em riste, Comité de Organização às 23:15 0 cagalhões
com um Vintage da casta Piada Fácil
"José Miguel."
"Presente."
"Luís André."
"Presente."
"Paulo Jorge."
"Presunto!!!"
de copo em riste, Comité de Organização às 23:13 0 cagalhões
com um Vintage da casta Piada Fácil, Regresso ao Meu Recreio
"E quando o Gilé escorregou nas escadas!"
"E quando a porta da AE se abriu sozinhã, e estava lá o Ruano a ajeitar as cuecas!"
"E quando o Juvenal pisou cocó, que lhe respingou para as calças!"
"E quando íamos a atravessar a sair do ICBAS a correr, mas estavam a descarregar os cavalos da GNR, e o Teixeira se assustou!"
"E quando a tua irmã conheceu o Liça, mas julgou que era o António!"
de copo em riste, Comité de Organização às 22:26 0 cagalhões
"E ela é uma Boa Mulher, ou uma Mulher Boa?"
de copo em riste, Comité de Organização às 22:24 0 cagalhões
com um Vintage da casta Piada Fácil
Então? Não querem que vos conte a "História das Calças Azúis"?
Eram umas belas calças azúis!
de copo em riste, Comité de Organização às 22:23 0 cagalhões
com um Vintage da casta Piada Fácil
"O Tuno da Vinicultuna jamais recorre à Piada Fácil, Brejeira, ou Seca, excepto quando quer parecer de espírito fácil, grosseirão ou ensosso, como neste Mês de Junho"
de copo em riste, Comité de Organização às 22:20 0 cagalhões
com um Vintage da casta Os Nossos Valores
"De certieza?...Absoluta?...Analítica?...Sintética?"
de copo em riste, Comité de Organização às 22:18 0 cagalhões
com um Vintage da casta Regresso ao Meu Recreio
"olha...!"
...
"P'á friente, senom cais!"
de copo em riste, Comité de Organização às 22:17 0 cagalhões
com um Vintage da casta Regresso ao Meu Recreio
Era uma vez umas calças Azuis...
mas se não quiserem, não conto...
de copo em riste, Comité de Organização às 15:07 0 cagalhões
com um Vintage da casta Piada Fácil
"E quando o Gilé quase caiu!"
"E quando a porta do quarto se abriu sozinah, e estava lá o Ruano de cuecas!"
"E quando fomos à praia e uma gaivota fez cocó no cabelo do Juvenal!"
"E quando entramos de sopetão lá em casa, e o gato miou, todo eriçado, e o Teixeira se assustou!"
"E quando a senhora das fotocópias se enganou, e chamou duas vezes Antunes ao Liça!"
de copo em riste, Comité de Organização às 15:03 0 cagalhões
"O Bacalhau Quer Alho!
É o melhor Tempero!
Quem comer Alho
Fica Rijo Como um Pero!"
O Pequenito Saul
de copo em riste, Comité de Organização às 15:02 0 cagalhões
com um Vintage da casta Piada Fácil
"E quando o Gilé caiu!"
"E quando a porta da retrete se abriu sozinha, e estava lá o Ruano de cuecas!"
"E quando o pombo sujou o traje novo do Juvenal!"
"E quando íamos na rua a fazer muito barulho, e aquele cão nos ladrou, e o Teixeira se assustou!"
"E quando a professora passou a aula a chamar João Pedro ao Liça!"
de copo em riste, Comité de Organização às 14:52 0 cagalhões