domingo, 4 de fevereiro de 2007

"As Extraordinárias Demandas do Estúpido mas Forte-de-Vontade Caloiro Saca-Rabos, na Conquista do Título de Tuno Ratoneiro, ou Tono raTuneiro" -XXX



Em que ao longo da queda do caloiro saca-rabos ao longo dos longos metros da Torre dos Clérigos, aumenta o espanto dos Tunos da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto, e a par do espanto o entusiasmo, e sabendo-se quão grande pode ser o seu-dele entusiasmo não espanta que seja Neste que se relata a intervenção enérgica do Tuno Grande-Morsa que, sem que as Férias nas Biomédicas, ou um Regresso Recente ao Recreio da Sua Escola o pudesse prever, regrediu à sua meninice, amarrou um atilho à cauda do caloiro saca-rabos, e, qual papagaio de papel, correu com ele as ruelas do Porto; onde se arranja ainda espaço para contar que, alguma vez teria de ser, a estarolice do Tuno Grande-Morsa iria dar mau resultado, e este foi, não o ser atropelado, isso é muito difícil, mas o ter embarrado o cordel num fio de electricidade, e de como volta o povo a ter razão, “Há males que vêm por bens”, e se os primeiros já se sabe quais foram, e foram para o caloiro saca-rabos, os segundos aproveitaram, estava-se bem de ver, Finório e de Olho como é, ao Tuno Inca, que aproveitou o furo, para com umas luvas isolantes, correr como falso-lento que é à Boa-Terra de Armamar, com a Nova da Electricidade, e de lá voltar com o Tinto enVelhecido.

“Aguenta aí, Saca-Rabos”, ouvia-se o Tuno Inca gritar, margens do Douro acima.
Ao Tuno Grande-Morsa, Morsa Grande e Resistente, claro que não aconteceu nada.

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