"As Extraordinárias Demandas do Estúpido mas Forte-de-Vontade Caloiro Saca-Rabos, na Conquista do Título de Tuno Ratoneiro, ou Tono raTuneiro" -XXXIII
"Em que o Tuno Fundador, o Velho Cinderella, dá parte ao caloiro saca-rabos de que está próxima a meta a que se propôs, bastando-lhe praticamente-quase-só mergulhar no Bom Douro e procurar o presente de boas-vindas, poribindo-o todavia contudo porém de mergulhar no imediato, e fá-lo veementemente, segurando-o pelo rabo a meio do salto, pois nunca a Vinicultuna permitirá que se conspurquem as Àguas da Cidade com fuligem de um rato queimado; em que o caloiro saca-rabos regressa à Praça dos Leões, para ir buscar o Fontanário, sendo fiscalizado no caminho pelo Zelozo Senhor Nogueira, Técnico de Execução de Tarefas da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto, que insiste em recordar as indicações de TóZé, Amigo de Tuna, "De Quatro, Caloiro, De Quatro"; em que se arranja ainda tempo para relatar o banho solene de purificação por imersão, e da autorização de mergulho no Douro concedida pelo Tuno Fundador, o Velho Cinderella ao caloiro saca-rabos, após minucioso exame de higiene e limpeza.
"Olha o Machico, tão lindo!", diz lá do alto o Tuno Genoval Fodido, abraçadinho à Sua Torre dos Clérigos
E o Magister, o Tuno Piça Quadrada olha para o relógio, e saindo do rio apressa os ConTunos, "Vamos, está na hora, já são quase as cinco da tarde!"
"Estás com pressa? Eu já estou cá fora há muito tempo.", responde, sequinho, o Tuno Inca, e ri-se para si.
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