As nossas lendas II
Mas que bela rubrica se havia de lembrar o nosso tuno Fodunt. Aqui fica a minha contribuição para a mesma:
- A Vinicultuna gosta de apanhar patos, no largo do pato, e de libertar galinhas, nos jardins do Palácio de Cristal;
- A Vinicultuna já se fez transportar durante as suas digressões de autocarro, comboio, bicicleta, barco, avião, metro, carro, escadas rolantes e caixotes do lixo. Dos meios atrás mencionados só se registaram acidentes em 3;
- Os caloiros da Vinicultuna quando viajam de comboio são considerados bagagem mas quando viajam de avião são considerados passageiros;
- A Vinicultuna já esteve no Araújo e conhece uma passagem secreta para lá;
E, para finalizar, a maior lenda que gira em torno da Vinicultuna de Biomédicas - Tinto e que jamais poderá ser confirmada se não pela voz daqueles que dizem ter presenciado tal acontecimento:
- A Vinicultuna editou um CD, que era vendido num stander pelo Técnico de Execução de Tarefas Pereira Nogueira
4 comentários:
A Vinicultuna também já se fez transportar a pé.
No final do Passeio em Silêncio que se seguiu a uma das fases do meu Ritual de Passagem a Tuno-Honorário, viajei de "rolo-de- capa académica", por uma íngreme rua da Alta de Coimbra abaixo.
No decorrer da viagem neste meio de transporte também se registou um acidente.
Parti o mostrador de um relógio de pulso que tinha guardado no bolso, oferecido por uma pessoa de família, mas consegui evitar o atropelamento por um automóvel que subia a mesma rua, mas deu a curva mais apertado. Um disparate, porque àquela hora, o Centro Histórico de uma cidade como Coimbra devia estar fechao ao trânsito. Fiquei muito contente, porque interpretei o percalço como um sinal - "São as Horas Que Eu QUiser!"
Não viajámos, mas pernoitámos num molineiro.
Moliçeiro, caro fodunt, moliçeiro
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