quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

As nossas lendas II

Mas que bela rubrica se havia de lembrar o nosso tuno Fodunt. Aqui fica a minha contribuição para a mesma:


  • A Vinicultuna gosta de apanhar patos, no largo do pato, e de libertar galinhas, nos jardins do Palácio de Cristal;
  • A Vinicultuna já se fez transportar durante as suas digressões de autocarro, comboio, bicicleta, barco, avião, metro, carro, escadas rolantes e caixotes do lixo. Dos meios atrás mencionados só se registaram acidentes em 3;
  • Os caloiros da Vinicultuna quando viajam de comboio são considerados bagagem mas quando viajam de avião são considerados passageiros;
  • A Vinicultuna já esteve no Araújo e conhece uma passagem secreta para lá;

E, para finalizar, a maior lenda que gira em torno da Vinicultuna de Biomédicas - Tinto e que jamais poderá ser confirmada se não pela voz daqueles que dizem ter presenciado tal acontecimento:
  • A Vinicultuna editou um CD, que era vendido num stander pelo Técnico de Execução de Tarefas Pereira Nogueira

4 comentários:

Octavius disse...

A Vinicultuna também já se fez transportar a pé.

Comité de Organização disse...

No final do Passeio em Silêncio que se seguiu a uma das fases do meu Ritual de Passagem a Tuno-Honorário, viajei de "rolo-de- capa académica", por uma íngreme rua da Alta de Coimbra abaixo.
No decorrer da viagem neste meio de transporte também se registou um acidente.
Parti o mostrador de um relógio de pulso que tinha guardado no bolso, oferecido por uma pessoa de família, mas consegui evitar o atropelamento por um automóvel que subia a mesma rua, mas deu a curva mais apertado. Um disparate, porque àquela hora, o Centro Histórico de uma cidade como Coimbra devia estar fechao ao trânsito. Fiquei muito contente, porque interpretei o percalço como um sinal - "São as Horas Que Eu QUiser!"

Fodunt disse...

Não viajámos, mas pernoitámos num molineiro.

maximum morsae disse...

Moliçeiro, caro fodunt, moliçeiro