segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Doze Anos, doze cantigas.

Para celebrar o 12º aniversário da vinicultuna resolvi publicar o ranking das cantigas que a meu ver mais marcaram esta Tuna. Convido os meus contunos a fazerem o mesmo para que, após análise estatística, possamos chegar a um consenso. Podemos igualmente elaborar uma lista final (ou Lista Mestra) que poderá ser de grande utilidade futura. Atrevo-me a deixar o mesmo desafio ao nossos caros leitores, mas, a estes peço apenas o Top 3. Os títulos das cantigas não necessitam de ser muito precisos, até porque alguns perdem a sua "magia" nos títulos originais.

12º Como o macacaco gosta de banana - José Cid
11º Rainha da noite - D'arrasar
10º Feiticeira - Luis Represas
9º Afonso - De Pai Incógnito
8º Show mi, Show mi, Show mi - The Cure
7º Lua do Porto - Mula da Cooperativa/ Vinicultuna de Biomédicas - Tinto
6º Estrumental - Tuno Bianca
5º Perla negra - Yordano
4º Filho do reculuso / Meu magister está oveso - Júlio Miguel e Leninha/Vinicultuna

3º Navegar Navegar - Fausto

2º Olá Copo - Vinicultuna de Biomédicas - Tinto

1º Coitado do Perú - Cinderela e um seu primo

domingo, 22 de fevereiro de 2009

As Nossas Lendas IV

  • Para entrar na Vinicultuna são necessários dois pré-requisitos - ser feio e cantar mal.
  • Alguns dos caloiros da Vinicultuna não podem estar presentes com a frequência que desejavam nos jantares por se encontrarem a realizar hemodiálise.
  • Um dos fundadores da nossa tuna mantinha uma relação com um seu amigo loiro.
  • Um dia fizemos uma digressão em carrinhos de golfe até à campa do António Variações, onde entoamos o fado da Mariquinhas.
  • Uma vez vimos um rato na rua, mas não o comemos.

As nossas lendas III

- O tuno da vinicultuna só se satisfaz depois de uma refeição composta por 3 pratos:

Língua de Vaca (de preferência estufada com ervilhas - conselho do nosso velho mestre)
Arroz de Grelos
Tripas à Moda do Porto
Pode ou não terminar com uma sobremesa como, p.e., baba de camelo ou natas do céu.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Sugestões do dia-a-dia...

Ao fazer uma pesquisa epopeica por este blog digital (digo digital pois ontem o Sr.do Vale falou-me num em papel), encontrei três ou quatro situações no mínimo...pouco decentes...e como tal devem ser corrigidas daqui em diante.
A primeira é que, um comentário nunca há-de vir só, pois comete-se um grave erro gramatical e nesta tuna os pormenores são importantes, isto porque um comentário sózinho, só por si, nunca será cagalhões, mas sim apenas um cagalhão e nunca passará disso... a não ser que se realize outro cagalhão e aí a forma do plural estará coadunada com o respectivo número de elementos, nomeadamente os cagalhões (um, dois ou três consoante o número).
A segunda passa por nunca se fazer comentários antes do meio-dia, com salvo excepção para:

  • Após uma noite de Tuna em que o Tuno ainda não tocou na cama
  • Tuno com insónias
  • Tuno com obras em casa
  • Nenhum caloiro

p.s. A segunda é discutível pois a internet com ou de Fibra ainda não chegou a esta tuna, apesar de Ela estar em contacto com a Net a todo o momento através de pequenas forças existentes no ambiente, tal como ontem descobri que tal era possível... e fiquei feliz.

p.s.2 Acerca dos cagalhões, a consistência de tais dejectos intelectuais tem sido posta em causa devido a falsas sensações de pressão que no fim revelam-se como diarreias intelectuais difusas, incómodas tanto ao pensar como ao andar, daí o cuidado necessário aquando desta situação.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

As nossas lendas II

Mas que bela rubrica se havia de lembrar o nosso tuno Fodunt. Aqui fica a minha contribuição para a mesma:


  • A Vinicultuna gosta de apanhar patos, no largo do pato, e de libertar galinhas, nos jardins do Palácio de Cristal;
  • A Vinicultuna já se fez transportar durante as suas digressões de autocarro, comboio, bicicleta, barco, avião, metro, carro, escadas rolantes e caixotes do lixo. Dos meios atrás mencionados só se registaram acidentes em 3;
  • Os caloiros da Vinicultuna quando viajam de comboio são considerados bagagem mas quando viajam de avião são considerados passageiros;
  • A Vinicultuna já esteve no Araújo e conhece uma passagem secreta para lá;

E, para finalizar, a maior lenda que gira em torno da Vinicultuna de Biomédicas - Tinto e que jamais poderá ser confirmada se não pela voz daqueles que dizem ter presenciado tal acontecimento:
  • A Vinicultuna editou um CD, que era vendido num stander pelo Técnico de Execução de Tarefas Pereira Nogueira

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

As nossas lendas

De origem e veracidade incerta, muitas são as lendas que relatam actos ou situações, alegadamente praticados ou vividas (respectivamente) pela Vinicultuna de Biomédicas - Tinto.
Esta rubrica tenta recordar ou até lançar algumas dessas lendas. (Já que nos faltam os valores)

  • A Vinicultuna nasceu numa noite de nevoeiro e teve como pai um cão que voltámos a encontrar 5 anos depois, numa noite sem nevoeiro.
  • A Vinicultuna já atravessou parte da costa de Portugal (desde Aveiro até à Póvoa) abordo de uma embarcação a remo, numa epopeia equiparável à dos descobrimentos Portugueses.
  • Um dos membros da Vinicultuna já cruzou a ponte D. Luis dentro de um contentor de lixo público, apenas para sua realização pessoal.
  • A Vinicultuna cantou (e encantou!) para a Rainha de Espanha, aquando da digressão a Madrid e possui inclusivamente registos fotográficos do acontecimento. (Aproveitamos para agradecer a hospitalidade e o carinho de Sua Majestade).
  • Na mesma digressão fomos abordados pela polícia espanhola, por 14 vezes, visto ser proibido o transporte de mobília de ou para jardins públicos naquela cidade (lei que juramos desconhecer).

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Da Minha Tia...

"Estou a passar pelo Senhor do Vale muito eufórico."

... e por uma SMS se sabe, cá longe, que voltou a Primavera

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Do Vinho e da Empatia entre Utentes e Funcionários do Sistema Nacional de Saúde - XXVIII - Um Lamento

-"Morro, mas morro consolado!"

AMR, na consulta anterior ao AVC hemorrágico que o deixou incapacitado.

Porque mesmo num Sistema Nacional de Saúde Não Endemoninhado, ninguém escolhe como vai.


A título de curiosidade, acrescenta-se que o autor da frase, co-protagonizou também o diálogo do XXII desta rubrica.

Da Infância Triste da Vinicultuna - ou Sobre o 9 de Janeiro

Como todas as crianças periNatais, a Vinicultuna teve uma infância infeliz. Ou não tão feliz com a das outras crianças.
Porque quando a Vinicultuninha fazia anos, os parentes da Vinicultuninha diziam:
"Vinicultuninha, não te damos nada, porque no Natal te demos uma prenda melhor."
E não tinham dado nada.
Ou então não apareciam, porque no Natal tinham avisado:
"Vinicultuninha, este ano damos-te uma prenda de Natal melhor, porque também já é a prenda dos anos."
Mas a prenda era igual à de sempre - embora a verdade fosse que o paleio também era o de sempre. E, valha a verdade, a prenda uma merda.
Mesmo os que apareciam com um embrulhinho não satisfaziam as expectativas:
"Vinicultuninha, não te trouxemos nada no Natal, mas agora recebes uma prenda melhor."
E a Vinicultuninha pensava "Mas melhor que quê?"
E assim cresceu infeliz, ou menos feliz que as outras crianças.

Um Caso Clínico Encerrado na Grande Frase - XCIV

"O álcool não provoca úlceras. É uma bactéria. Helicobacter."

Dante Lazarescu, na excelente sátira "A Morte do Senhor Lazarescu" (coitadinho), de Cristi Puiu, sobre um endemoninhado Sistema Nacional de Saúde.
Romeno ou Português, Americano ou Japonês, tanto faz, valha a Empatia contra os Demónios do Sistema.

Lamentos Que Já Lá Vão... e agora até dão para rir! - II

...E aquele ano...
...em que um tuno engordou 8 Kg só na semana de queima!...