terça-feira, 31 de julho de 2007

Grandes Frases - LXVI

"Cada qual é como Deus o fez, e muitas vezes ainda pior."

Sancho Pança, em "D.Quixote de la Mancha",de Miguel de Cervantes, Segunda Parte, Capítulo IV

Vinicultuna, a conquistadora!

algures entre um parque infantil e o casino da póvoa - 2007

Abelardo, o Cavalo que Cala

Se alguém houve que tenha reparado nele, só pode ter sido um dos frequentadores mais antigos, dos tempos das reuniões do reviralho, e que ainda não perderam o hábito de pesquisar no Piolho a presença de discretos observadores.
Abelardo entrou discreto, de gabardine e óculos de sol, como só pode andar quem quer passar despercebido, e sentou-se num canto a ler o jornal, escondido no entalhe entre a coluna-mestra e a parede, no ponto-vácuo dos espelhos.
Portanto, não poderá sido a Vinicultuna a reparar nele, mas ele a reparar na Vinicultuna. Quantas vezes terá escutado os nossos ensaios? Já estaria lá quando preparávamos o Casamento do Velho, e depois saiu tudo ao contrário? Ou quando o Velho ainda era Novo? Mas nesse caso o Senhor Nogueira tê-lo-ia topado – que saudades de o ver a espreitar pelo espaço entre as revistas penduradas nas traseiras do quiosque do Senhor-Nogueira-Pai. Ter-se-á alguma vez sentido incomodado pela nossa presença? E se sim, como é que se terá dado a reviravolta da antipatia para a simpatia?
Certo é que já nos estudava há muito. E sem dúvida simpatizara connosco. De outra forma nunca teria quebrado o silêncio da forma que quebrou, no dia em que, sem reparar, nos havíamos sentado a seu lado, encurralando-o entre a harmónica-algazarra-em-preparação e o entalhe da coluna-mestra na parede, no ponto-vácuo dos espelhos. Simulando que precisava de se levantar, simulou que olhava o relógio e que ficava surpreendido com o mostrador, para poder simular que nos abordava para confirmar o atraso...
“Ó Crscalho...” - demonstrando a sua enorme categoria na atrapalhação com que se forçou a mal-disfarçar o palavrão - “...que horas são?”,- e na cortesia com que, denunciou a sua condição, pois que ao dirigir-nos a palavra pela primeira vez, retirou o chapéu que cobria sempre o cabeção.
E pela primeira vez o eco do brinde foi quebrado, pois que aos múltiplos “São as Horas que Eu quiser!”, alguém respondeu,
“Ó Carago! Um Cavalo que Fala!”.
Era Abelardo, um Cavalo sim, mas em vez de falar calava.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Da Doença de Sezaltina

"E agora, Doutor, que à Mãezinha dá-lhe para sair de casa porque diz que tem de ir não sei onde, ir ter ter com uma gente que a gente nem sabe se é parente da gente se é gente que ela ouviu falar a outra gente, ou sequer se é gente, e desaparece-nos horas mesmo dentro de casa, mete-se na cave, anda para lá aos tombos com a luz apagada, e a dizer coisas trocadas! Será Alzheimer?"
E o médico, que era burro,
"Hum...Isso deve ser Alzheimer!"
E Sezaltina, de si para si, bem-pensou
"E que bem que sabe!", e melhor-lambeu uma gota de Tinto da Cave que lhe ficara no canto dos beiços.
E enquanto o médico, que era burro, passava umas vitaminas e um calmante para o Alzheimer da Mãezinha, escapuliu-se do consultório, desceu as escadas de um salto, e escondeu-se na garagem da carreira para o Porto que ficava ao lado do consultório do médico-burro, e que estava mesmo a sair. Já por isso negociara com a filha "não ir à Caixa que os de lá não querem saber da gente, e ir por ir, ia a pagar, ao que fica ao lado da garagem da carreira, que dizem que sim, é muito bom."

Porque "não sei onde" era ao Porto, e "a gente" não era parente, nem se sabe sequer se é gente, porque é da gente, quer dizer da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto que se trata, de quem Sezaltina não ouviu falar a outra gente, antes encontrou um autocolante varrido pelo vento de uma noite de digressão, e colado nas manhãs anteriores ou nas manhãs seguintes por um menino mau no pêlo de um cãozinho-bom , que atravessou a ganir a terra, as terras atrás e à frente, as terras à volta e as estradas que as unia, até encontrar Sezaltina que descolou com cuidado o autocolante do cãozinho, e leu, "Vinicultuna de Biomédicas-Tinto? É gente boa concerteza, e não faziam isto ao bichinho.",no mesmo momento decidindo como desígnio de velhice calcorrear o país todo para os encontrar.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

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segunda-feira, 23 de julho de 2007

Procura-se Amigo Imaginário - O Caldas-Tinto

O Caldas estava de sentinela.
O Caldas adormeceu. E foi encontrado pelo Avô Custódio.
O Avô Custódio não denunciou o Caldas, e quando a Tropa acabou, ainda lhe arranjou emprego como capataz, que é uma espécie de sentinela nas obras da Barragem.
Por isso, o Caldas prometeu, e enquanto foi vivo cumpriu, entregar na casa do Avô Custódio meia-dúzia de caixotes de laranjas da terra.
Além disso, a par do Senhor António, marido da Carminda de Pardilhó, a quem o Avô Custódio também arranjou emprego lá nas obras da Barragem, era a única pessoa que era capaz de jurar, que o Avô Custódio era um Homem Muito Bom.
E jurou-o sem mentir, até certo dia do ano em que o Caldas deixou de mandar laranjas.

Naquelas noites em que o Piolho já está fechado, e o orvalho diluiu a última gota do Vinho trazido do Solar da Elsa, dava muito jeito um Caldas-Tinto que aparecesse sem avisar, para pagar favores eternos, com Produtos Engarrafados de Região Demarcada.
O Juvenal, que esteve a 5 dias de acabar a tropa, e é Oficial do Exército Português é que nos devia ter arranjado um.
E então nessas noites, se o Senhor Nogueira já se tivesse ido deitar, o Caldas-Tinto, ficaria de olhos bem abertos, de Sentinela como nos tempos da tropa, a ver se não vinha a polícia ou a escumalha perturbar as Serenatas. E enquanto isso também fazia horas até o Sol se levantar, para voltar para casa, pela estrada cheia de curvas, que isto da noite dá sono, e isto do sono torna a condução um perigo.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

A Alegria de Um Amigo Imaginário

Depois de conhecer a Vinicultuna, Álgebro deixou de ser distraído.
E voltou a ser feliz.
Numa noite de copos abraçou-se ao Tuno Água Benta a chorar as agruras da viuvez.
Noutra noite pediu com voz de lábios trementes ao Tuno Genoval Fodido, que acompanhasse à guitarra a tabuada dos 7. E como foi tocante ouvir “8x7,56” cantado, e conferir que estava certo.
Noutra abraçou-se a chorar ao Tuno Honorário Mineteiro, queixando-se que se abraçara ao Tuno Sábio Inca, a chorar a mulher que o deixara, e que este sem o ouvir lhe respondera “Pois, pois...”, no que o Tuno Honorário Mineteiro o foi consolando com as palavras sábias “Pois, pois...”
E noutra ainda invocou a chorar os tempos de Faculdade, embebedando-se com todos os Tunos. E com a tristeza sincera a embargar-lhe a voz, lamentou não ter então sido mais calão.
E numa noite em que chovia, sob protecção de um Alpendre-mas-Pouco, contou aos Tunos-mas-Muitos, a história triste da única mulher da sua vida, não escapando a ninguém as lágrimas que se diluiam nas poças.
Os figurantes da noite do Porto habituaram-se a referir-se a ele como “o das matemáticas que anda na cantoria com os cabrões dos estudantes”.

Amigos da Tuna III


Nome: José
Mais conhecido por: "Senhor Zé"
Profissão: Marceneiro e Animador Cultural de Peso da Régua (agora no Porto)
Hobbies: Fadista e Dançarino

O Senhor Zé (não confundir com o proprietário do Solar da Elza, sobre quem muito se há-de escrever!) é o amigo da Tuna que vos trago hoje. O primeiro que há dizer sobre o Senhor Zé é que ele não faz a mais pequena ideia do que é a Vinicultuna, esta nunca lhe foi apresentada, e provavelmente nunca ouviu falar nela (quem sabe?). No entanto conseguiu conquistar o coração de todos quantos Tunos se lhe atravessaram no caminho, nos escassos momentos que partilhamos com ele uma destas tardes de Verão.

O pouco que sabemos dele é que exerce a nobre profissão de Marceneiro em Peso da Régua, em part-time com um importante papel na Animação Cultural da vitivinícola cidade douriense. No mês de Julho, desloca-se à Praça Parada Leitão, Porto, sempre de directa e acompanhado do seu ocasional amigo e instrumentista, Dum-Dum. Os objectivos destas incursões são pouco claros, ou talvez demasiado óbvios, mas não interessa aqui averigua-los.

O seu riso fácil, o seu gosto pelas bebidas do espírito, os seus dotes de cantor e bailarino, o seu bigode, a sua natural boa disposição, espontaneidade e a sua total desinibição fazem-no merecedor, como poucos, da nossa amizade ao primeiro copo.

Amigos da Tuna (pequeno parentesis, vulgo nota introdutória)

Porque na Vinicultuna gostamos de fazer as coisas ao contrário, ou melhor, como achamos que devem ser feitas, vou introduzir nesta rubrica dos amigos imaginários da Tuna um amigo real.

Vai aparecer daqui a um bocadinho por cima deste post, e vou-lhe chamar "Amigos da Tuna III"- recuperando a rubrica "Amigos da Tuna", que nos anos idos de 2005 teve o seu auge, quando na sua única apresentação nos trouxe o Senhor do Vale, como se demonstra aqui.
Com isto se pretende provar que a Vinicultuna trata bem os seus amigos, sejam eles reais ou imaginários, assim fundindo as duas rubricas.
A bem de semear a confusão.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Do Vinho e da Empatia entre os Utentes e Funcionários do Sistema Nacional de Saúde - XV

"...Tudo fino! Só ando cá com uma sede!"
"Se tem sede, beba Água!"
"Eu bebo. O problema é que a Água não me resolve esta sede..."
"Então?"
"Precisava de umas bebidas mais... picantes."

Pois é Precisamente de Novos Amigos que se Trata!!!

Amigos Imaginários!
A Nova Rubrica Onírica da Vinicultuna!

Há dias, na Noite de S.João, brincava o Nosso Velho, o Tuno Fundador Cinderella com a descendência da vizinhança, fingindo ser um Humanóide Anormalóide, que as crianças combatiam com todas as suas energias, e às tantas vai um, e entre dois pontapés, pergunta-lhe "Como é que te chmas?", e vai ele, e afastando-o com a mão em garra no peito glabro, "Joel", que é como o Nosso Velho, o Tuno Fundador Cinderella se chama, e vai o menino, e enquanto escalava o braço para chegar aos cabelos, responde "Fixe! Tens o mesmo nome que o meu Amigo Imaginário!"

Ter Amigos Imaginários é Fixe!
A Vinicultuna também vai ter os seus! E vão acompanhar-nos nas nossas aventuras!
O primeiro já foi apresentado! É, como já devem ter calculado, o Professor Álgebro, Professor de Aritmética, e Ponto da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto!

Inauguração Oficial do Verão (Com novos amigos!)


quarta-feira, 18 de julho de 2007

Granfes Frases LXV


"Dizem que ali em Lisboa
A Vida é boa,
Que boa é ela!
Andam catraias nuas
Por essas ruas,
Por essas vielas!"

Senhor Zé - Animador Cultural de Peso da Régua (ilustrado na foto acima)

Álgebro - Professor de Aritmética, e Ponto da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto - I

A Vinicultuna conheceu o Professor Álgebro num dia de vento, mas não de chuva, daqueles dias em que as pessoas andam de cabeça atirada para a frente, como os pretos quando ganham as corridas dos 100 metros, para que as suas cabeças cortem a meta antes que as cabeças dos outros pretos o façam. Os brancos também podem atirar a cabeça para a frente, mas não nas corridas dos 100 metros, porque acho que não podem participar, e por isso, os brancos atiram a cabeça para a frente nos dias de muito vento, quando por exemplo querem descer uma rua ó p'a lá, com o vento a soprar ó p'a cá.
Até hoje na Vinicultuna somos só brancos, embora tenhamos o Senhor Nogueira e o Tuno Honorário Mineteiro que são os que correm mais, e gostassem de participar em corridas de 100 metros, e por isso, naquele dia, como estava vento, íamos a descer todos a rua contra a direcção do vento, com a cabeça para a frente. Só que como quem atira a cabeça para a frente, tem de ir a olhar para o chão, e pode magoar-se porque pode ir sem ver, contra um poste de electricidade, um baldão do lixo, ou outro ser humano, íamos todos atrás do Tuno Grande Morsa, que é grande e faz um cone de vácuo atrás dele que deixa a gente ir de cabeça levantada, e também é forte, e por isso tem menos possibilidades de se magoar, se for só ele com a cabeça para a frente.
Claro que o Tuno Grande Morsa não se magoou. Quem se magoou foi o Professor Álgebro que apesar de vir na direcção do vento, também vinha com a cabeça para a frente, e a olhar para o chão, não porque precisasse – tinha o vento pelas costas, e como não é preto não estava a treinar para uma corrida de 100 metros - mas porque como Professor de Aritmética, o Professor Álgebro é muito distraído.
E foi assim que, sem os ofícios do Senhor Nogueira, Relações Públicas da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto, a Tuna conheceu o Professor Álgebro.
“Magoou-se? Não foi por querer!”

terça-feira, 17 de julho de 2007

Sobre a Loucura

A Loucura tem uma componente forte de Vinicultuna.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Grandes Frases - LXIV

"Poc!",
diz a rolha!

Saudades da Estrada do Balouçar das Ondas da Barcaç que Não Mas devia ter sido construído no porto de Hamburgo e Sobretudo Saudades de Vós meus Tunos

Conheceramo-nos há 3 dias. Ao pôr-do-sol, no convés, agrupados em conversas a dois ou três, debruçados a sós na amurada a balançar e a espreitar golfinhos. Cada um por si. Um de nós fazia anos, mas cada um por si. Conheceramo-nos há 3 dias.
Desci à cozinha e abri o congelador. Após o almoço colocara o "João Pires" - Moscatel, Terras do Sado a refrigerar. Um de nós fazia anos. Trouxera a garrafa de Portugal de propósito para este momento.
Com cerimónia e espalhafato tirei todos os cálices das prateleiras e entrancei-os nos dedos. Com cerimónia e espalhafato subi as escadas a bambolear, e, outra vez no convés, abri a garrafa. Poc!, fez a rolha. Servi os passageiros, um por um, depois voltei às cabines e servi a tripulação. Sempre com cerimónia e espalhafato. Regressei ao convés e brindámos, na divisão mais apertada do convés. Afinal cabíamos ali todos.
Servi a segunda rodada a quem a ela se bateu, tratando com especial deferência aquele que de entre nós fazia anos.
Tratei da última rodada pessoalmente.
Enquanto a saboreava, único de entre dez que escolhera o chão como sofá, meditei, com o céu dourado por fundo, emoldurado pelas cabeças daquelas pessoas que já se conheciam há muito mais que três dias,e concluí
Se não fosse Tuno da Vinicultuna de Biomédicas-Tinto, nunca teria conseguido juntar aqueles
sorrisos naquele fim de tarde.

A Vinicultuna nasceu para fazer as pessoas felizes.



e tornou-me uma pessoa melhor.

sábado, 14 de julho de 2007

Julho, Mês do Estudo e da Piada Científica, e do Entulho para rimar com Julho!

O que é que diz uma IgA secretada para uma IgA de membrana?
- Ó mIgA... sIgA?

by Pilinha

Entulho:

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Os Nossos Outros Valores - XXX

"Na Vinicultuna, gostamos daquelas bolachas que às vezes nos dão".

"Na Época de Exames, o Tuno da Vinicultuna molha os cantos de baixo das páginas dos seus livros num Copinho de Tinto, para estudar mais depressa."

"Há coisas que a Vinicultuna não sabe."

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Festa de Final de Ano & Magnífica Digressão de Tuna

No dia 27 de Julho, sexta-feira, tens mais um motivo para ficar uma última noite cá no Porto além de fugir de qualquer lembrança do último mês a queimar pestanas.

FESTA DE FINAL DE ANO PARA BIOMÉDICAS

das 20 às 24h
cortesia do Café-Repasto-Barbearia Piolho

Programa:
Cerveja 0,33cl - 0,75 €
Cerveja 0,5L - 1€
Cerveja 1L - 1,25€
Vinicultuna de Biomédicas-Tinto - à melhor oferta

Não te esqueças de chegar cedo! À meia-noite acaba a mama :)!

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Em simultâneo, será celebrada a refeição inaugural da magnífica

Digressão de Tuna 2007


nos moldes do costume, tendo como destino, como já vem sendo hábito, um local diferente do selecionado, ainda por determinar (o selecionado, claro). Para mais informações podem consultar o nosso técnico de execução de tarefas, Pereira Nogueira, elemento com provas dadas nestas coisas das informações e corridas. E bilhar!


Saudações Académicas, bom estudo, e não rebentem!



domingo, 8 de julho de 2007

As 7 Maravilhas da Vinicultuna

A pauta do Afonso
Aurora e Outrora
A Menina Nua e as Pombas, imortalizada nos versos do Senhor do Vale
A Ventania que levar o anúncio que desfigura a Torre dos Clérigos
A Fonte dos Leões
A Estrada que Conduz ao Piolho

e a Tua Janela.


...e outras Maravilhas há...
...citemo-las, meus Tunos!

Paradoxo - ou - Reminiscências do Nosso Mês de Junho

Um RuAnão é um Ruano Muiiito Grande ou Muiiito Pequeno?

Do Fim da Noite XI


A noite - enorme.
Tudo dorme,
Menos o teu nome.




haiku

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Caso Clínico

Homem de 52 anos, admitido por Suspeita de Crise Convulsiva. Assintomático até hoje de manhã, altura em que, de acordo com a esposa, se apresentou um pouco confuso, recusando a ingestão de um Copo de Vinho.

quarta-feira, 4 de julho de 2007




Viva às piriquitas


segunda-feira, 2 de julho de 2007

Quadra de Abertura de Épico de São João - em directo por telefone, do São João de Braga

?Estou? Estou?"

"Carlos Guimarães!
Médico Simões!
Estou no Campo da Vinha
A cantar provocações!
Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!"

...e mais não retive, porque a borga era muita de um lado e outro da linha, mas versava Casamentos em Vila do Conde, com Rock até às 4 da manhã, e regressos na bagageira de uma carrinha de 2 lugares, e Parasitas Republicanos contra o Grande Reino do Minho...

E Assim se Fecha um Negócio

-Como está Vizinho! Como está NOVO Vizinho! A Donzela já lhe disse? Aquela mesa! É exactamente o que eu estava à procura! Para a casa de campo. Uma coisa pequena, e prática. Passei aqui na garagem e...É aquilo! Pequena, prática! A Donzela disse-me que não precisam dela. E então?... Quanto quer por ela? Nunca pensou em vender? Vá lá, um número! Não lha vou levar assim sem nada... Muito bem! Eu levo a mesa, mas com a condição de lhe pôr qualquer coisa lá em casa!...
Gosta de Bom Vinho?