Oh! É adoráve, selvageml!
Dá-me pelos ombros, não chega
E quase desaparece, sob a selva de um negro tão denso
Só Vejo o brilho o ouro-moreno
O sangue-sorriso, parabólico perfestreito
As estrelinhas-malícia.
Dá-me pelos ombros, não chega
E quase desaparece, sob a selva de um negro tão denso
Só Vejo o brilho o ouro-moreno
O sangue-sorriso, parabólico perfestreito
As estrelinhas-malícia.
de copo em riste, Comité de Organização às 00:10
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