Acerca da crise nas gasolineiras...
Sr. do Vale para seu Amigo Americano de Braga (em plena Rua de Cedofeita):
- "Isto resolvia-se com água ardente e vinagre nos depósitos...", largando uma gargalhada, tão típica quanto pode ser, por entre seu bigode e lábio inferior.
Seu Amigo Americano de Braga consente com um mero olhar. No entanto, ambos sabiam, muito bem, que nenhum veículo se consegue mover pelo conjunto de aqueles dois elementos.
Já na Praça Carlos Alberto, sem o seu Amigo Americano de Braga, depara-se com um Tuno, em plena luz do dia, e acaba o seu pensamento:
- "Quem andava com este combustível era a Viniul...." ( e não acabando a palavra, ou trocando as vogais e consoantes propositadamente como quem aparenta desconhecer tal entidade, liberta mais uma vez o seu discreto sorrir em confidência com o Tuno e toda a Praça Carlos Alberto...)
...A verdade é que a crise que asolava as gasolineiras desvaneceu-se entre estas duas gargalhadas.
1 comentário:
Avé novo!
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