Enquanto aguardamos pelo Perfume do Amigo do Mês de Agosto...
... e aproveitando uma visita relâmbulânciago a Coimbra, com paragem para leitão à sucapa na Mealhada, apelo às recordações colectivas, deixando-vos um poema naïvo-popular-português de Julho de 2004, que celbrava então o amor de um novo-tuno.
Carolinda, Erva dAninha
No chão, verde caulezito
Pisado, calcado de maldade
Cresce em teus lenhos a seiva
E afasta tuas folhas do xisto
E ergues-te, planta viva,
Cara Linda de Erva Daninha.
Ao riso do menino emcorrida
Deixas-te no embalo da brisa
Sabes que traz por baixo
Mão que amortece o pezinho.
O borracho que tropeça,
Por ver-te cai de joelhos,
A cabeça tomba, mas suave
Segura-lhe o queixo o tal deus.
E ele com dedos trôpegos te abraça
Descobre pétalas, descobre teus olhos
(suspiro) - Cara Linda de Erva daninha
Que lentos se encerram na imagem
Dum beijo em tons lábios-tintos...
(suspiro)Os meus...
1 comentário:
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